quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Eu, minha esposa e a melhor amiga Parte V Final



Ela confirma. Meu coração dispara. Dirijo meu olhar para a bunda nua de Tina. Cláudia também olha.
“Bem, já que é assim, agora só falta saber se ela quer tentar dar...”
Nisso, Tina que parecia dormiar, contrai os glúteos diversas vezes como que dizendo que “sim” com a bunda. Caímos na gargalhada. A filha da mãe estava acordada o tempo todo ouvindo a nossa conversa.
“Mas você não vai me machucar, vai? Pergunta meio ansiosa.
“Machucar você? Jamais...mas vou te fazer gemer sem sentir dor e vai ser agora.” Disse, já de pau duro, alisando sua bunda.
“Posso ajudar?” Cláudia pergunta.
“Não...só pode como deve” respondo rindo.
Cláudia pede a Tina que fique de joelhos e sente sobre os calcanhares. Em seguida pega todos os travesseiros disponíveis, coloca os em frente a ela e diz para se debruçar sobres os mesmos, mantendo a bunda perto dos calcanhares. A visão de Tina toda arreganhada para mim é fantástica. Como ela tem a pele bem clarinha, seu botãozinho é rosado. O de Cláudia que é bem morena, na verdade mulata clara, é próximo ao marrom. Tina parece nervosa...Vejo algumas contrações que vão deixando-me mais louco de tesão. Meu pau lateja...isso é mau sinal...se não tomar cuidado vou gozar, antes mesmo de botar a metade da cabeça. Isso acontece quando tento comer a bunda de Cláudia e ela não está a fim de dar. Nessas ocasiões, ela fica escorregadia, não consigo acertar o buraco e o esfrega-esfrega acaba me fazendo gozar no meio das bochechas, mas fora do alvo principal. O latejar que sinto nessas ocasiões é o mesmo que senti agora.
Em seguida, Cláudia sai da cama e vai até as nossas malas e volta com o tubo de lubrificante e o deixa a meu lado.
Agora me digam...não tenho que amar essa mulher? Preparando a refeição com carinho...
Estou de joelhos, bem próximo da bunda de Tina. Estico a minha mão e toco a pele macia de sua bunda. Ela estremece. Inclino meu corpo até meus lábios alcançarem o meu objeto de desejo e começo a beijá-la. Passo minha língua na “terra de ninguém”, aquele pequeno pedaço do corpo entre a xota e o cuzinho, fazendo ela contrair os glúteos. A respiração de Tina acelera um pouco, seu corpo se arrepia. Desço um pouco e passo a língua sobre os lábios e sinto sua umidade. Tina está quase no ponto de ser enrabada.
Abro a tampa do lubrificante e deixo cair um pouco no rego de Tina, que suspira. Quando ele chega no cuzinho dela, espalho-o com meu dedo indicador. Ela contrai-se novamente. Acaricio sua bunda. Cláudia que até então assistia, pega o lubrificante, despeja uma quantidade generosa na mão e espalha carinhosamente no meu pau, enquanto sussurra em meu ouvido.
“Bom apetite, seu safado.” e se afasta um pouco.
Coloco minhas mãos em Tina e começo a me aproximar do alvo. Encosto de leve, sem fazer pressão, a cabeça do pau nas pregas dela. A respiração dela acelera ainda mais, antecipando o que está para acontecer. Minhas mãos apertam seus quadris, começo a pressionar e a resistência é grande. Ela está travada e seu forçar a entrada, vou machucá-la e a mim mesmo. E pior...vou acabar perdendo esse cabaço. Alivio a pressão, me inclino sobre ela e falo baixinho em seu ouvido.
“Relaxa Tina, vou te enrabar com carinho, mas se doer...eu paro na hora, ta?”
“Promete?” Ela pergunta. “ Juro” Respondo
Para ajudá-la a relaxar, vou brincar um pouco mais. Lubrifico meus dedos em sua racha. Apoio uma mão em sua bunda, e posiciono meu dedão sobre seu anelzinho e com a outra busco sua fenda. Vou enfiando meus dedos, um a um, deixando-os lubrificados com os fluidos dela. Massageio seu grelo suavemente. Em seguida, deslizo meus dedos sobre seus lábios. Meu dedão sente as contrações de suas pregas, em reação ao meu toque. Cuidadosamente, troco de dedo e pressiono as pregas com o dedo indicador e este lentamente vai rompendo a resistência e já sinto seu aperto ao redor da primeira falange. Deixo meu dedo, ali parado, enquanto minha outra mão percorre o corpo de Tina. Ela está toda arrepiada. Volto a movimentar lentamente o dedo, e sinto que a pressão agora é menor...ela está relaxando. Tiro o indicador e passo a pressionar com o polegar. Continuo a alisar seu corpo, alternando com um arranhar leve, mantendo a pressão, suave, do polegar contra suas pregas. Ela gemi baixinho, e o polegar entra com mais facilidade. Novamente, deixo o dedo parado, dando tempo aos esfincteres se acomodarem.
De rabo de olho, vejo que Cristina está com a mão entre as pernas, brincando com si mesma.
Lentamente, tiro meu dedo e o cuzinho de Tina pisca incessantemente. Ela está pronta para me receber. Novamente me posiciono para penetrá-la. Encosto a cabeça do pau no seu cuzinho, ela murmura alguma coisa... empurro um pouco mais. Sinto que avancei, meia cabeça talvez. Suas unhas cravam nos lençóis e ela afunda o rosto nos travesseiros. Avanço mais um pouco e a glande é abraçada pelos esfincteres.
“Ahhhhhhh. Hummm, hummm, humm” ela geme com a respiração curtinha. Espero um pouco para seu corpo de acostumar ao invasor que a está alargando. Enquanto isso, aliso-a. Em seguida, contraio o músculo pubococcígeo, uma, duas, três vezes... dilatando a glande e consequentemente os esfincteres que a abraçam.
“uhmm, ai, aiiiiiii” mas não é um grito de dor. Eu conheço esse tom muito bem. Então, faço um pouco mais de pressão e meu pau começa a deslizar lentamente, milímetro a milímetro...
“ Aiiiiiiiiiii, nãooooo.... “ Paro, na dúvida...recuo um pouco.
“Nãoooo, nãoooo não tira não...Continua...tira meu cabaço.”
A bem da verdade, o cabaço dela, a essa altura, era coisa do passado, mas eu não ia contradizê-la, não é mesmo? Afinal o freguês tem sempre razão
“Faz um pouquinho de força, como se fosse dar um pumzinho.” Peço para ajudar a dilatar suas pregas ainda mais. Ela obedece e sinto afrouxar o aperto e vou adiante, cuidadosamente, até meus pelos encostarem em sua bunda.
“Ahhhhiiiiiii....quiiii deliiiciiiiaa!!!!” Começo a retroceder até quase tirar o pau de dentro para então voltar lentamente até meus pelos encostarem em sua bunda. Ela que estava meio estática até agora, começa a mexer a bunda, primeiro lentamente, depois mais rápido. Não consigo me segurar mais, começo a gozar. Seu cu se enche com minha porra quente, enquanto ela continua a se jogar contar o meu corpo. Ela balbuciava coisas que eu não entendi, depois começou a falar mais alto. Tina passou a verbalizar, coisa que até então não havia acontecido de forma tão intensa.
“Não para!!!!! Me fode... me arromba...rasga meu cu...arrebenta minhas pregas..Uuuuuhhhh Fode sua cadelinha, Pedro meu amor...eu vou gozaarrr!!!!! Então ela retesou o corpo, cravou as unhas em sua bunda, arqueou suas costas levantando o rosto dos travesseiros e gozou.
Sinceramente, eu já comi algumas bundas e poucas eu vi a parceira gozar sem brincar com a xana. A minha mulher goza só com minha penetração, mas isso foi ao longo do tempo. Tina foi de primeira, acho que ela leva jeito pro negócio.
Cláudia tinha gozado também e se aproximou de mim quando eu tirei o pau de dentro de Tina, acho que para ver melhor.
“Que buracão” Ela exclamou.
Tina moveu rapidamente sua mão para a bunda para conferir.
“Ahhh!!! Tá nada, sua boba” Falou com uma voz que parecia uma criança fazendo beicinho.
Gargalhamos com a reação.
“Tina, fica aberto apenas uma fração de segundo. É o tempo que seu corpo leva para reagir. O buraco que fica é exatamente da bitola da pica que estiver em você”.
Ela então se vira rapidamente e coloca seu indicador e o polegar em volta da cabeça do meu pau ainda duro. Afasta a mão, mantendo a medição para examinar melhor
“Caraca... fiquei assim?? Jura???” Parecia encantada com a ideia. Rimos novamente.
Olhei para minha mulher, dei uma piscadela e então falei aparentando seriedade.
“Puxa Tina...Tô magoado com você!
Ela me fita com aqueles olhos azuis, emoldurados por aquele rostinho lindo, agora aparentando preocupação.
“Que foi que eu fiz, Carlos”
“Eu aqui dando o meu melhor e na hora H você me chama de Pedro. Fala sério...Tô magoado”
“Ahhhh, seu bobo” Ruborizada,vai para o banheiro se lavar.
Minha mulher sorria, aparentemente até aliviada. Afinal, Tina tinha me dando o cabaço do cu, mas estava fantasiando com Pedro, mostrando que na cabeça dela, era para ele que ela estava se entregando.
Beijei minha mulher e depois sussurrei...”Obrigado pelo agrado”. Ela me sorriu.
“Carlos, me incomodou um pouco a ideia de você comer a bunda dela. Você sabe que hoje eu te dou a bunda porque passei a gostar também, mas só passei a te dar por te amar muito. Nunca tinha feito com ninguém antes de você. Para mim isso é um ato de amor”. Suas palavras começaram a me preocupar...
Ela viu isso na minha expressão.
" Oh, não se preocupe. Eu não me arrependo de dizer-lhe para fazê-lo. Só eu não contava em ficar com medo ao vê-la tão excitada com seu carinho. Eu estava vendo o que você estava fazendo e eu queria ser uma parte dela. Os gemidos e o ranger de cama, estavam me matando. . "
"Você poderia ter se juntado a nós a qualquer momento. Você sabe disso. "
"Eu não queria ", explicou ela . "Eu queria que você matasse esse desejo antigo e eu queria dar a Tina, esse prazer novo que ela não conhecia. E parece que ela gostou muito, não é mesmo?”
“É, parece que sim...” digo meio sem jeito.
E ela continua.
“E o fato dela estar gostando tanto, e o seu carinho para com ela, realmente me preocupou.”
“Mas foi você quem pediu...”
“Eu sei...eu sei. E precisava ser assim... Porém, quando ela te chamou de Pedro, isso me tirou uma pedra do peito, pois afinal ela estava fantasiando com ele. Estou feliz e aliviada.”
“Sua boba, quem eu amo é você. Só você. Tina é apenas uma amiga, uma querida amiga, apenas isso...Bem gostosa, com um rabo irresistível, admito” E caio na gargalhada.
“ Cachorro safado.” Ela diz rindo.
Depois de tudo isso, eu não pude deixar de pensar sobre o que e como eu tinha acabado de fazer com Tina. Cláudia estava certa...eu sempre quis comer aquele rabo. Fiz com gosto, com muito tesão, e comeria de novo, mas com o conhecimento e permissão de Cláudia. Ainda bem que ela quis que isso acontecesse, tanto quanto Tina e eu.
"Então você está realmente bem com o fato de eu ter comido a bunda dela, com desejo e carinho?
"Sim, eu estou muito bem com você e Tina. " Ela estava sorrindo, quando disse isso.
"Bom, porque eu também estou. Se precisar estou a disposição para me sacrificar e fazer isso de novo com ela. "
“Heinnn? Ai você já está abusando da sorte”
“Brincadeirinha, amor.” Eu falei rindo. Mas lá no intimo...eu comeria de novo. O cuzinho dela tem gostinho de “quero mais”.
Tina saiu do banheiro e eu fui tomar meu banho. Depois de arrumados, fomos jantar e na volta assistimos tv para variar um pouco e dormimos não muito depois. Os dias foram passando com esse mesmo “script”, ou seja, nosso tempo dividido entre praia, restaurantes e cama...aliás, muita cama.
Já estávamos na sexta-feira. Nossa estada terminaria em breve. Levantamos, tomamos o café e fomos para a praia. Cláudia e Tina entraram na água e acabaram chegando a um banco de areia. Eu as observava de longe, tomando uma cerveja. Passado um tempo elas acenam para mim. Entro na água e me dirijo para o local onde elas estavam, que não era muito próximo, já fora do alcance da voz de outras pessoas. Chegando lá, as duas eram só sorrisos.
“Aqui tem coisa” pensei.
As duas saem do banco e veem em minha direção, em águas um pouco mais profundas. Tina me alcança primeiro e deu-me um abraço de corpo inteiro. Seu corpo escorregadio e quente me fez sentir muito bem na água fria. Cláudia chegou por trás de mim e agarrou a minha bunda e nós três compartilhamos um abraço. Nós estávamos no nosso próprio mundinho. O impacto das ondas sobre a barra de areia e os sons das outras pessoas eram um murmúrio distante em nosso mundo particular.
Cláudia notou que as ondas estavam ficando cada vez maior. Despertados do nosso devaneio, vimos que as nuvens escuras estavam se movendo rapidamente em nossa direção. O céu azul era agora cinza, tornando-se mais escuro a cada minuto. Nadamos de volta para a praia, com os pingos de chuva começando a cair. Voltamos para o quarto e após o banho tomados, estávamos envoltos em toalhas e sentado na enorme cama.
"Parece que o resto do dia será um fracasso . Que vamos fazer agora? " Perguntou Tina.
Cláudia levantou as sobrancelhas .
" Só há uma coisa que podemos fazer. Que todo mundo está provavelmente disposto a fazer. " Tina e eu olhamos para ela. Ela deixou cair a toalha e exclamou:
" Façamos sexo ! "
As nossas toalhas juntaram-se a dela e ficamos um amontoado de carne, beijando e acariciando . Não importava quem estava tocando quem. Cláudia interrompeu a folia com um tom sério. " Carlos, pode esperar Tina e eu tentarmos uma outra coisa , só nós dois ? "
"Claro , o que você tem em mente? "
Cláudia olhou para Tina, mas segurou a minha mão com força, enquanto ela falava, sua voz era calma, mas firme.
" Eu quero tentar um sessenta e nove com Tina . "
Eu iria esperar a minha vez. Eu balancei a cabeça em consentimento e ela mudou-se para o lado. Assim como Tina havia feito na primeira vez que Cláudia e eu tínhamos feito amor na frente dela, por agora, eu iria assistir. Tina se ​​inclinou para frente, oferecendo-se para a minha esposa. Ela estendeu a mão, alisou o cabelo ruivo de Tina, quando ela tocou seu rosto. Seus lábios se juntaram. Eu poderia dizer que suas bocas estavam se abrindo e as línguas foram entrando em cena. Eles pressionaram seus corpos e meu meio cansado pau tentou palpitar, quando viu o toque de seus mamilos. O beijo terminou e elas se entreolharam. Era um olhar de ternura, não de luxúria. Ninguém falou. Havia algo de especial no ar que ninguém queria incomodar.
Cláudia apontou para um lugar bem na frente de mim e Tina tomou o lugar deitando de costas, com a cabeça sobre um travesseiro . Cláudia olhou para mim, sorriu descaradamente e inclinou-se sobre suas mãos e joelhos. Virando-se para posicionar-se, ela delicadamente passou uma perna sobre o rosto de Tina, virando-se para os pés de Tina. Eu assisti a encantado a vista, quando Cláudia baixou primeiro os quadris e em seguida, o rosto dela até estar deitada sobre Tina, deixando os dois corpos bem torneados, fundidos em uma só forma curvilínea. Tina pegou a bunda de Cláudia, puxando-a ainda mais para si. Cláudia, por sua vez, havia alcançado a xana de Tina e separou os lábios. Cláudia olhou para mim para ver se eu estava olhando.
Há algo sobre ver uma mulher tocar outra mulher. O gesto é mais delicado, mais suave de alguma forma, do que a maneira que um homem faz. Acho que só uma mulher pode dar a outra mulher o que ela quer de sexo oral. Só uma mulher pode entender 100% o que uma mulher quer e precisa do ato. Eu assistia com muita atenção, não só pelo gosto de olhar para a fantasia de todo homem, mas eu queria ser capaz de agradar a minha esposa melhor. Observando como ela fez isso, pode me dar dicas sobre o que lhe daria mais prazer.
Estar lá , na cama, com esses dois corpos femininos nus, trançados juntos em paixão, era melhor do que qualquer filme pornô que eu já vi . É diferente de ver isso acontecer ao vivo. Há os suspiros suaves, os movimentos delicados, o leve som quando ela engole, todos as pequenas coisas que você não pode obter a partir de um filme. E o fato de que era a minha mulher a fazê-lo. Meu pau estava finalmente ficando duro de novo, quase tão duro como rocha. Eu queria mais do que qualquer coisa me juntar a elas, mas. Cláudia e Tina precisavam desse tempo sozinhas para compartilharem o ato pela primeira vez . Eu ia me contentar em assistir até que me convidassem para juntar-me.
Eu as deixei sozinhas e apenas assisti, mas eu não consegui manter a minha mão para longe do meu pau. Eu me acariciava tão lentamente quanto possível. Eu só assisti, era uma testemunha silenciosa perdida em pensamentos. De repente, o profundo som emitido por Tina me trás de volta. Ela estava gozando. Cláudia atacava seu clitóris com avidez. Tina tentou manter a boca na buceta da Cláudia, enquanto ela estava gozando e gemia alto, mas não conseguia. Ela estendeu a mão e cravou as unhas no lençol, conseguindo puxar um canto fora do colchão. Ela estava alheia a tudo, menos à língua da minha esposa. Seus olhos estavam abertos, mas seu olhar era vago. Ela estava perdida em orgasmo e o resto do mundo não importava. Eu realmente acho que naquele momento ela não estava mesmo ciente que o resto do mundo existia . A buceta de Cláudia estava sozinha agora , Tina era incapaz de cuidar dela. Pensei em colocar o dedo lá dentro, para manter seu nível de prazer, mas lembrei da minha promessa de não interferir . Eu lancei um olhar para a expressão no rosto de Cláudia e parecia que tinha prazer com o que ela estava fazendo Tina sentir.
Tina estava gritando agora, mas Cláudia não desistiu . O lençol estava fora em ambos os cantos superiores do colchão e agrupados em torno de mãos de Tina . O colchão foi exposto. Tina subitamente libera o lençol e crava as unhas nas nádegas suaves de Cláudia. Parecia doloroso para Cláudia , mas ela ainda não desistiu. Sua pele estava ficando vermelha em torno de unhas de Tina . De repente, Tina atingiu seu auge . O intenso prazer foi demais para seu clitóris suportar. Com uma força anormal, ela rolou e empurrou Cláudia para fora de seu corpo. Tina se ​​transformou numa bola, agarrando seus joelhos junto aos seios. Ela estava ofegante e fazendo um som como se estivesse chorando baixinho. Seu corpo tremia , de tempos em tempos, tremores mais fortes passavam por ela. Cláudia e eu assistimos, tem silêncio.
Tina finalmente relaxou . Ela estava quieta e em silencio. Ela estava se recuperando. Cláudia se arrastou até mim. Passou o braço sobre a boca e pressionou seus lábios nos meus. Eu senti o cheiro da xana de Tina . O calor do beijo foi marcada pelo gosto de Tina . O calor do beijo cresceu, a nossa paixão aflorava. Fui caindo lentamente para cima de Cláudia, até ela estar totalmente deitada . Eu senti as pernas abertas e eu sabia que queria a mesma coisa . Eu ajustei minha posição ligeiramente. Meu pau estava agora na frente da racha. Pressionando um pouco, meu pau deslizou com facilidade. Com apenas um golpe acomodei-me totalmente dentro dela. Estava mais quente e mais úmido do que o normal, um sinal de quanto Cláudia tinha gostado do que ela estava fazendo. Suas pernas agora em estavam em volta das minhas costas e suas coxas me seguravam firmemente a ela. Ela estava levemente arranhando minhas costas com as unhas. Nossos corpos estavam no piloto automático, realizando o ato tão antigo quanto a humanidade.
Eu estava tão excitado por vê-las, que eu sabia que não seria capaz de durar muito tempo. Fiz tudo o que podia para não pensar no que Cláudia tinha acabado de fazer, porque essa imagem em minha mente iria me fazer gozar. Felizmente, Cláudia também estava no limite e eu aguentei o tempo suficiente para fazê-la gozar. Quando senti seu aperto no meu corpo, o pulsar da buceta , e um gemido agudo superior, eu sabia que poderia gozar. Eu pressionei com força para baixo, forçando meu pau entrar o máximo possível e explodi, enchendo-a de porra.
Quando voltei a mim, eu podia sentir o corpo suado de Cláudia lentamente começando a relaxar e libertar-me . Nos separamos em câmera lenta. O rosto dela estava lindo, as bochechas ainda manchada com os restos secos do orgasmo de Tina. Quando Cláudia falou, foi uma conversa estranha . Nós estávamos discutindo o que tinha feito com Tina. A maneira como falamos, era como se Tina não estivesse lá, mesmo ela estando a centímetros de distância.
"Eu nunca pensei que eu iria fazer isso com ela. Simplesmente aconteceu . " “
“Fiquei extasiado” Eu disse. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, pensando. Em seguida , ela continuou.
"Estou feliz que isso aconteceu. " Ela olhou para Tina, reconhecendo-a pela primeira vez desde que ela começou a falar . Tina sorriu. Então, Tina pegou a mão dela e apertou-a levemente. Eu podia ouvir a tempestade lá fora agora. A chuva estava sendo jogada contra a janela por um vento forte. Cláudia , segurando a mão de Tina, colocou as duas mãos na minha.
"Nós precisamos fazer isso juntos agora. Todos os três, ao mesmo tempo . " Ela disse , casualmente, como se ela estivesse dizendo que era hora de comer o jantar, ou que nós estávamos indo para tomar um banho. Tina e eu assentimos. Nós fizemos amor novamente, mudando de uma posição para outra . Às vezes, eu entrava numa por trás, enquanto ela chupava a buceta da outra. Uma sentava no meu pau, enquanto a outra lambia o ponto onde estávamos unidos. Era muito bom sentir a língua no meu pau, enquanto penetrava uma buceta. Uma lambeu do meu pau e o clitóris da minha parceira. Foi particularmente memorável quando elas fizeram um sessenta e nove e eu transei com a de cima. Eu durei muito tempo para gozar, por causa de todos os orgasmos que eu tinha experimentado naqueles dias. Quando ele finalmente chegou, eu estava dentro de Cláudia, eu retirei o pau ainda duro e Tina chupou-o, deixando-o limpinho. O resto da tarde passou dessa maneira, horas passadas na cama. Nós tentamos todas as variações que poderíamos pensar. Acho que até inventamos alguns novos .
Depois fizemos uma pausa para o jantar, voltamos para a cama. Eu estava desgastado por toda a atividade, mas as mulheres poderiam continuar. E elas fizeram . Vendo-as fazer, adormeci...
No sábado, o dia amanheceu nublado. Tomamos o café da manhã e resolvemos dar uma caminhada. De repente começou a chover forte novamente e votamos encharcados para o quarto. Despimo-nos. Não havia muito o que fazer. Resolvemos assistir tv. Deitei-me na cama e cada uma ficou de um lado com a cabeça apoiada no meus ombros. Enquanto assistíamos o filme, Cláudia alisava carinhosamente meu tórax, mas não havia qualquer intenção no gesto, apenas carinho. E nem eu estava pensando em sexo, pois acho que estava até de ressaca, de tanto sexo. Tina segurava minha mão, brincando com meus dedos e de repente, ela fala.
“Engraçado, eu até agora não tinha reparado, mas a cabeça do pau do Carlos está sempre aparente. Achava que era por estar de pau duro, mas agora não. Nunca tinha visto um assim”.
“É...eu o chamo de "carequinha sem capuz” Cláudia respondeu e Tina riu do apelido.
“Mas porque é assim?
“Porque ele operou o prepúcio quando criança. E eu adoro desse jeito, pois está sempre limpinho, sem sebo e sem cheiro de xixi que fica em pau mal lavado. O cheiro dele é o mesmo da pele do resto do corpo.”
Tina cheirou meu ombro, meu braço e foi conferir o cheiro do “carequinha sem capuz”.
“É mesmo...e a cabeça é tão brilhante e lisinha” Falou passando o dedo suavemente. Somando o calor da respiração ao toque do dedo...pronto lá tava eu tendo uma ereção.
“Hiiii, foi mal...tentando empurrar o pau para baixo” disse Tina rindo.
“Poxa, Tina...Eu tava aqui quieto e agora você me deixa nesse estado.”
“Bem...se Cláudia me permitir, posso tentar remediar” ela diz com uma expressão marota.”
“É Tina você tá me saindo melhor que a encomenda. Vai...dá um jeito nisso.” Cláudia responde rindo.
Tina então começa a se posicionar para solucionar o problema. Ela beija a cabeça do meu pau e vai engolindo-o lentamente até a base. Ela engole meu pau totalmente, sinto seu nariz encostar no meu saco. Por alguns minutos, ela suga meu pau com maestria. Então tira meu pau da boca, ele está lubrificado com sua saliva. Então ela passa uma perna por cima de meu corpo ficando de costas para mim, sentada sobre minhas pernas com meu pau encostado em sua bunda, junto ao rego. Ela desencosta de minhas pernas, inclina um pouco para frente e pega meu pau e começa a escovar sua racha com ele. Então ela ajeita melhor o corpo, aponta meu pau bem na entrada da xana e começa a sentar lentamente.
Eu não esboço nenhuma reação, fico aguardando o desenrolar da situação, pois inclusive quando assumo essa posição passiva, eu consigo segurar muito tempo o meu gozo. As vezes seguro tanto que depois até fica difícil de gozar. Cláudia observa, ainda alisando meu tórax.
Agora Tina já está com minha pica toda dentro dela e começa a cavalgar, lentamente no início e vai aumentando o ritmo paulatinamente, enquanto começa a se alisar. Já com um ritmo bem acelerado, ela começa a gemer mais alto, suas mãos apertam as bochechas da bunda e começa a gozar. Não sei o motivo, mas ela gozou relativamente rápido. O suor brota de sua pele e escorre pelas costas, enquanto ela mantêm ainda o movimento até se debruçar, ofegante, sobre meus tornozelos. Meu pau escapule da xana, apontando para o teto.
Tina, ainda na mesma posição, ou seja, debruçada sobre minhas pernas com a xana e o cuzinho virados para mim, vira o rosto e querendo confirmar o que já desconfiava, pergunta.
“Você não gozou, gozou?”. Eu sacudo a cabeça negativamente, fazendo biquinho de choro.
Ela olha para Cláudia e pede.
“Amiga...assume aqui, pois não aguento mais e não podemos deixá-lo assim.”
“Nós ??? Sem essa de nós. Quem começou , termina. É a regra da casa” Cláudia respondeu.
“Poxa, Cláudia. Eu estou muito sensível, não vou conseguir.”
“O Carlos não vai se importa se você usar a outra entrada. Vai Carlos?
“Eu??? Claro que não.” Incrível, Cláudia estava sugerindo que ela me desse a bunda...de novo.”
“Bem, já que é assim, Carlos me passe os travesseiros, por favor.”
“Tina, eu estou confortável aqui e você não vai precisar dos travesseiros, apenas volte para a posição que estava antes.” Eu disse.
“Você quer que eu sente ai? Não...Vai doer.”
“Tina, querida, a cabeça do pau não fica maior nessa posição e ela já entrou ai. Além disso, é você quem comanda o show. Pode enterrar tudo em você ou apenas um pouco. É você quem decide” Cláudia interveio. Ela sabe que eu gosto dessa posição e também estava querendo ver a pica entrar, assistindo de camarote.
Enquanto fala, Cláudia pega o lubrificante e despeja na cabeça da minha pica. Com a mão espalha por todo o meu pau, volta a colocar mais um pouco na cabeça sem espalhar.
“Pronto Tina, agora é com você”, Cláudia falou. Eu estou admirado com minha mulher. Será que eu estava sonhando....
Tina então começa a se apoiar nos joelhos e vai se posicionando para colocar meu pau em seu rabo. Ela vem trazendo a bunda cada vez mais perto da pica. Encosta seu anelzinho, desce um pouco com o corpo, mas a cabeça resvala e passa direto, rego acima. Ela tenta novamente, e agora o pau entra na xota. Ela geme alto, com a súbita invasão. Nova tentativa e então minha mulher pega meu pau pela base e o mantêm na posição, apontado bem no centro daquele cuzinho rosado. Agora não tem escapatória, a cabeça começa a alargar as pregas de Tina. Imóvel, vejo a minha cabeça ser engolida pelo cu de Tina, que vai enfiando cada vez mais fundo. As contrações dela parecem mamar meu pau. Quando ela já enfiou quase metade do pau, começa a tirá-lo de si. Chego a ver novamente parte da cabeça fora do cu de Tina. Cláudia se masturba ao meu lado.
Então ela volta a enterrar, avançando um pouco mais desta vez. Ela repete esse movimento até que finalmente coloca sua bunda sobre meu abdome. Faço meu pau mexer dentro dela apenas com as contrações de meu músculo. Ela geme e começa a se movimentar mais rápido acompanhado de gemidos crescentes. Cláudia lambe meu ouvido e pega minha mão e a levar em direção da xota. Começo a tocar uma siririca nela.
Nisso, Tina muda de posição, sem deixar escapulir meu pau, ela movimenta as pernas e passa a ficar de cócoras sobre ele. Com as mãos arreganha bem a bunda e deixa seu peso fazer o resto do trabalho. A pica entre ainda mais fundo e ela começa a fazer um movimento pendular, para frente e para trás sem desencostar a bunda de mim. Com essa visão eu começo a gozar. Cláudia também explode em gozo com meu dedo dentro dela. Tina volta a cavalgar e finalmente, depois de um curto espaço de tempo ela também goza. Foi bom demais...
Durante alguns minutos ficamos todos em silêncio nos recuperando. Meu pau demora a amolecer, pois Tina continua sentada e os esfíncteres estão exercendo pressão, mantendo meu pau duro. Finalmente ela move o corpo, sai de cima e vou entrando em estado de descanso.
“Tina, me diz uma coisa...O Pedro já tentou comer a sua bunda, certo? Cláudia perguntou.
“Muitas e muitas vezes, mas eu nunca deixei. Ultimamente, ele nem tenta mais.”
“Hummm. E agora você viu que dar a bunda é gostoso, pelo menos me pareceu que você gostou ,aliás, gostou muito, você vai dar a bunda para ele? Cláudia continua a indagar
“Sim, claro.”
“Já estou até vendo a cena...Como ele não tenta mais, você chega para ele e diz...”Benzinho, o Carlos comeu a minha bunda e achei tão bom, que quero te dar também.”
“Nem quero pensar o que ele faria se descobrir isso. Nem brinque. Puxa, é mesmo, como vou chegar e me insinuar sem levantar suspeita?” Ela aparenta preocupação.
“Eu tenho a solução.” Eu me intrometo...”Vá a sua médica ginecologista e peça para ela te dar uma receita para um anestésico leve, tipo lidocaína e depois conte uma história para Pedro que você conversou com a médica que tinha desejo de fazer sexo anal com ele e ela receitou o remédio. A receita vai confirmar a história”
“Caraca, você é maquiavélico.” Exclama Tina.
“Tô besta! De onde você tirou essa história de lidocaína, se eu nunca usei isso” Cláudia indaga.
“Meu amor, você esqueceu que eu te contei que namorei uma menina que era travada, que nem a Tina era. Então, foi com ela que eu usei. A dica foi de uma amiga médica, que eu comia de vez em quando. Se você fosse travada, eu teria usado também.”
“Ué, eu era travada e você não usou comigo.” Tina falou.
“Primeiro porque eu não tinha e segundo, porque o nosso clima de cumplicidade ajudou você a relaxar. Agora, só não vai dar bandeira na hora “H” com o Pedro e ficar muito habilidosa de repente. Deixa ele tomar a iniciativa e nada de sentar no pau dele e arreganhar a bunda como você fez comigo. Parecia que já dava a bunda a muito tempo, tal era a sua desenvoltura lidando com a rola dentro do seu rabo.”
Tina ficou vermelha e caímos na gargalhada. A chuva parou e fomos passear.
Chegou o dia de irmos embora. Estávamos cansados, mas foi muito divertido, no entanto. Deixamos Tina em sua casa e Cláudia e eu fomos para a nossa e durante o caminho, falamos sobre os dias que passamos juntos. Era evidente que nós dois gostamos de experimentar, mas foi uma série de inovações. Tínhamos ultrapassado limites e eu estava nervoso sobre como isso poderia afetar o nosso casamento, nossa relação. O que Cláudia disse quando chegamos na cama naquela noite, finalmente, afastou meus medos...
"Eu me diverti em tentar coisas novas ", disse ela a mim quando eu segurei no escuro, seu corpo nu . "Eu estou feliz por termos feito isso, mas a maior felicidade é estar com você em casa.
Isso era tudo o que eu precisava ouvir . Puxei-a com mais força contra mim e senti-me seguro " .
FIM

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Eu, minha esposa e a melhor amiga Parte IV



"Eu também não, mas gostei. Gostei muito. "
Tina finalmente olhou para cima, primeiro para Cláudia , em seguida, para mim. Ela também parecia constrangida com o que eu tinha visto.
"Essa foi a coisa mais incrível que eu podia imaginar ", eu disse , com minha voz um pouco mais forte agora. Cláudia se arrastou até o meu corpo e me deu um beijo de língua demorado . As imagens do beijo ilícito que tinha compartilhado com Tina invadiu a minha mente e contribuiu para me acelerar a excitação crescente . Cláudia sentiu minha ereção crescente contra seu estômago.
" Ora, ora... realmente você gostou disso , né?" ela perguntou calorosamente.
Eu balancei a cabeça .
"Que tal um ménage à trois ? "
Eu que mal podia acreditar nas coisas que tínhamos feito desde a tarde anterior e agora minha mulher me sai com essa. Definitivamente devia haver algo no ar ou na água daquele hotel...
"O que você tem em mente? " Eu perguntei, minha voz tremendo com a incerteza , talvez até medo.
" Bem... talvez uma de nós sentada no seu pau e outra em seu rosto, " minha esposa sugeriu ... Eu vi o rosto de Tina se animar com essa sugestão.
"Isso lhe atrai?"
" Se isso me atrai ? Você acabou delinear uma das minhas fantasias secretas favoritas :" Eu ansiosamente respondi . Eu ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo.
"Eu estou pronta ", acrescentou Tina toda assanhada . Cláudia sorriu e disse:
" Você pode ficar com o pau dele em primeiro lugar. Afinal, tenho isso o tempo todo . "
Ela foi para um lado, à espera de Tina me montar. Não houve necessidade de preliminares. As meninas já estavam muito molhadas. Tina montou meus quadris e usou suas mãos para guiar a cabeça do meu pau em sua buceta ruiva. Eu assisti com fascinação quando seus os lábios se abriram. Ela estava tão molhada que seus sucos começaram a fluir por meu pau abaixo. Ela largou seu peso sobre mim, sentando-se totalmente e deixando escapar um grunhido . Eu agora estava completamente dentro dela .
Eu não pude apreciar a vista do meu pau enfiado nela por muito tempo, porque Cláudia passou uma perna por cima do meu pescoço. Ela se sentou de frente para mim com sua boceta molhada sobre a minha boca. Aguardo ansiosamente para começar a chupa-la. A experiência de desfrutar de duas xotas de uma só vez é única. Esse "combo de sacanagem" sobrecarrega os sentidos. Cada um é um deleite maravilhoso . Juntos a sensação é, quase, maravilhosa demais para suportar . Com a boceta de Cláudia sobre o meu rosto, eu estava provando sua umidade e olhei para cima. O que eu vi quase me fez gozar de imediato. Tina tinha se inclinado para frente e estava lhe acariciando os seios por trás. Vendo as mãos de Tina brincando com o corpo da minha esposa e sua expressão de prazer, torna quase impossível afastar meu orgasmo iminente . Quase. Estou contente por ter feito o esforço hercúleo, porque ele ficou ainda melhor .
Eu senti Cláudia movendo para sair. Ela levantou-se em cima de mim ( que vista! ) E virou-se , voltando sua boceta na minha cara. Só que desta vez ela estava de frente para Tina . Eu não podia ver o que elas estavam fazendo, mas os sons emitidos tornavam óbvio que elas estavam se divertindo. O conhecimento de que elas estavam se beijando, se acariciando só aumentava a excitação. Depois de alguns minutos disso, ouvi o som de um beijo muito molhado terminando e Cláudia determinou.
"Eu quero seu pau agora. "
Tirei a minha boca de sua xota apenas o suficiente para dizer:
" Então é melhor você se apressar , porque já estou quase lá . "
Levantaram-se e trocaram de posição. Cláudia se sentou no meu pau e Tina veio sobre o meu rosto, de frente para Cláudia e seus gemidos retornaram. Eu não tentei segurar mais... Enquanto Cláudia cavalgava no meu pau duro, sem aviso, sem abrandamento, gozei. Cláudia sentiu e gemeu um pouco mais alto, mas ela não parou de se mover em cima de mim . Meu pau logo saiu dela, seguido por uma enxurrada de nossos fluídos combinados .
As duas mulheres continuaram beijando e esfregando seus traseiros e xotas contra mim. Depois de mais um tempo, elas pararam e saíram de mim. Meu rosto estava coberto com as suas lubrificações e minha barriga estava encharcada com os restos do gozo de dentro de Cláudia. Cláudia se inclinou e me beijou, certamente para cheirar e provar Tina no meu rosto. Tina apenas se ajoelhou ao nosso lado e assistiu.
Cláudia, com o rosto ainda muito perto de meu, sussurrou para mim.
"Eu quero experimentar com Tina, só eu e ela . Tudo bem para você ? "
Ela queria fazer sexo com Tina e estava pedindo a minha permissão.
" Você tem certeza que quer fazer isso ? " Eu perguntei. Secretamente esperava por um “sim” , o que ela fez . Eu sorri.
" Posso ver ? " Eu perguntei ansiosamente . Ela apenas sorriu de volta e se levantou. Ela estendeu a mão e pegou Tina pela mão.
Eu fui para a beira da grande cama. Cláudia conduziu Tina para o outro lado. Cláudia ficou em cima de Tina e se beijaram . A visão de Cláudia deitada nua em cima de Tina teria me feito gozar, se eu não tivesse feito isso pouco antes. Como estava, parecia que eu iria logo ter outra ereção para que eu pudesse me masturbar , enquanto as observava. Tina falou com Cláudia, em uma voz tênue, tão baixo que eu mal pude entender o que ela disse .
"Eu nunca fiz isso antes. " Cláudia respondeu:
" Nem eu, somos amigas. Vamos apenas tentar. Se você quiser parar ,não tem problema. Estamos aprendendo juntas. "
Isso foi tudo o que elas disseram. Era como se eu nem estivesse lá. Elas estavam em outro mundo... Tina gemeu quando os lábios da minha mulher a tocou. Seus olhos estavam fechados, as mãos de Cláudia no rosto de Tina e esta com os braços em volta do pescoço de Cláudia. À medida que o beijo evoluiu , as mãos de Tina se ​​moveram lentamente para cima e para baixo, repetidamente sobre o corpo de Cláudia como se ela estivesse gostando da sensação de sua pele. Cláudia esfregava seu corpo contra o de Tina , apreciando seu toque. Mãos de Tina desceram para bonito bumbum de Cláudia e cravando suas unhas, arreganhou suas bochechas expondo o anelzinho que visito frequentemente.
Cláudia estava se movendo mais agora, e com seus lábios entreabertos e os olhos abertos. Seus rostos ainda estavam a apenas alguns centímetros de distância. Um sorriso em cada rosto. Cláudia estava olhando para os olhos de Tina , como se buscando permissão para alguma coisa. Ela moveu-se mais para baixo, beijando o rosto e pescoço de Tina. Quando chegou aos seios, as pernas de Tina se ​​separaram e Cláudia deslizou entre elas. Ela se moveu lentamente, uma mão em cada um dos seios de Tina , acariciando-os de forma lenta e sensualmente . Ela sorriu e se inclinou para frente para tomar um mamilo em sua boca. Tina fechou os olhos para se concentrar na sensação.
Eu estava duro novamente... e agora, lentamente. começo uma punheta. Eu sabia que eu tinha que manter o ritmo lento ou a cena em frente de mim me faria gozar em segundos. Cláudia estava beijando os seios de Tina e chupando seus mamilos, tendo o cuidado de manter os mamilos com os lábios e puxa-los. Tina parecia estar amando a atenção. Depois de muito tempo em seus seios, Cláudia foi descendo mais para baixo no corpo de Tina. Eu sabia o que estava por vir, mas ainda acreditava. Ela continuou beijando e lambendo, deixando um rastro molhado até o estômago de Tina . Ela fez uma pausa em seu umbigo, antes de chegar no tufo ruivo.
Tina abriu os olhos quando Cláudia chegou em sua xana. Cláudia virou o rosto para o lado e roçou sua bochecha contra a suavidade sedosa de Tina. Ambas gemiam. Cláudia plantou beijos leves no monte de Tina, então, um beijo mais forte diretamente em sua fenda . Tina engasgou com o contato. Não sei Cláudia ainda não estava preparada para dar esse passo, ou queria provocá-la ainda mais, porque moveu-se rapidamente para o final da perna direita de Tina. Ela começou no tornozelo, arrastando beijos e lambidas de volta até virilha. Tina se contorcia, serpenteava, ansiosa para sentir a língua de Cláudia dentro de si, mas Cláudia não chegava lá. Sua boca passou tentadoramente perto de boceta de Tina, bem perto dos lábios mas, em seguida, mudou-se para o tornozelo esquerdo de Tina para começar outra a jornada, tortuosa e lenta, de volta pelo corpo de Tina. Quando Cláudia estava lambendo a virilha da perna esquerda, Tina , incapaz de esperar mais, tentou mover a cabeça de Cláudia para sua fenda com as mãos. Cláudia empurrou as mãos dela. Ela sorria, enquanto continuava beijando. Ela "torturava" Tina. Nesse momento... eu me toquei que Cláudia estava me imitando, fazendo o que faço com ela. Eu notei, entretanto, que seus movimentos eram um pouco mais suaves do que da maneira que eu costumava fazer isso com ela. Pronto, aprendi algo novo.
Por esta altura, eu estava tão ansioso como Tina para Cláudia para dar o próximo grande passo. Eu estava duro e seriamente duvidava de que seria capaz de retardar o gozo até Cláudia começar a comer boceta de Tina. Esta por sua vez, incapaz de influenciar as intenções de Cláudia , alisava seus próprios seios, gemendo em voz alta sob os efeitos da língua de Cláudia. Finalmente, ela invadiu a fenda com a língua. Tina e eu suspiramos de alívio . Eu realmente queria colocar meu rosto sobre a barriga de Tina para assistir de perto o que Cláudia estava prestes a fazer , ou até mesmo me juntar a minha esposa e ajudar. Lembrei-me as últimas palavras de Cláudia para mim e fiquei observando sem intervir. Não foi porque eu quis, mas sim porque eu a amava muito e queria que este momento fosse como ela queria. Cláudia passou a língua se fenda de Tina. Eu pude ver a expressão em seu rosto, quando ela provou sucos de Tina. Puro tesão. Cláudia separou os lábios de Tina e passou a ponta da língua entre eles. Tina praticamente gritou, segurando seus seios e olhando para baixo em descrença como a amiga começou a chupar sua xana
A língua de Cláudia estava explorando boceta da Tina com paixão, movendo-se sobre seu clitóris , deslizando entre seus lábios escorregadios, e... sondando o anel rosado de Tina . Eu sabia o que Cláudia estava experimentando - paladar, olfato e visão -, mas o fato de ser ela quem estava fazendo isso, fez da cena algo que eu nunca vou esquecer .
Tina estava agora se debatendo, agarrando os lençóis. Havia um olhar selvagem em seu rosto quando atingiu o pico de repente. As pernas dela tensionaram em torno da cabeça de Cláudia, enquanto suas mãos voaram para a parte de trás da cabeça de Cláudia . Ela gemia algo como:
" Oh , foda-me , por favor, não pare ", segurando firmemente a cabeça de Cláudia no lugar. Seus quadris começaram a transar contra o rosto de minha esposa e Tina gritou. Fiquei imaginando o que as pessoas no quarto ao lado estariam pensando.
Cláudia deve ter entendido o que Tina estava sentindo e querendo naquele momento, porque ela atendeu ao pedido pressionando ainda mais seu rosto contra a boceta. Eu podia ver através de sua bochecha que a língua estava se movendo. Imaginei que ela estava se movendo sobre o clitóris de Tina.
O prazer deve ter atingido o pico e se tornado muito intenso para continuar, porque Tina de repente mudou a postura, empurrando Cláudia para longe e tentando fechar as pernas. Cláudia voltou e sentou-se sobre os seus joelhos, seu rosto estava lambuzado. Ela estava sorrindo. Tina virou-se de lado, com os olhos fechados e sua respiração lentamente voltando ao normal. Ela tinha espasmos, tremores do orgasmo intenso.
Cláudia olhou para mim e notou as manchas molhadas na minha frente , como resultado do meu orgasmo.
"Você gostou disso , não é? " Ela perguntou com um grande sorriso. Eu balancei a cabeça vigorosamente. Ela se inclinou para mim e me beijou. Normalmente, quando nos beijamos, eu observo seu cheiro. É o cheiro de seu perfume, ou de seu shampoo ou perfume quente que sua pele exala. Não desta vez. Desta vez, ela cheirava a Tina . Não havia dúvida... cheirava a boceta de sua amiga. Eu segurei seu corpo contra ao meu, sentindo seus peitos macios pressionados no meu peito, a beijei compartilhando o gosto da amiga.
O cheiro de boceta estava no ar entre nós. Na verdade, provavelmente por todo o quarto, mas era especialmente forte lá, junto ao rosto de Cláudia. .
" Obrigado por nos deixar fazer isso sozinhas. Precisávamos experimentá-lo."
" Cláudia, obrigado por me deixar ver. Isso foi a coisa mais quente que eu já vi . "
Cláudia pensou por um momento . "Não te incomoda o que eu fiz com ela? "
" Nem um pouco. Você se importou de me fazer isso com ela? ".
"Mas você é um homem e eu sou uma mulher fazendo com outra"
"Eu sei, é isso é o que deixa mais excitante. " Depois de um momento, nós dois olhamos para Tina , que se virou e abriu os olhos.
"E você... vai deixá-la fazer isso em você?"
Cláudia se virou para mim . "Se você quer que eu faça. "
"Você quer isso? " Eu perguntei a ela .
Houve apenas um momento de pausa antes de Cláudia disser:
" Sim. Eu gostaria muito. Eu quero sentir como uma mulher faz isso. "
"Então eu quero isso também. Eu quero vê-la fazer você gozar . "
" Obrigada", Cláudia disse-me em voz baixa. Ela deu-me um beijo leve nos lábios, em seguida, foi se juntar a Tina e compartilharam um beijo apaixonado. Tina sussurrou algo para Cláudia que eu não podia ouvir. Cláudia deitou-se. Tina se ​​posicionou sobre peitos de Cláudia , sugando seus mamilos. O olhar no rosto de Cláudia foi incrível - puro prazer . Seus olhos estavam fechados , mas a expressão em seu rosto era inconfundível. Eu gostei de ver minha esposa sendo chupada pela amiga. Depois de alguns minutos de brincar com ambos os seios, ela se ​​moveu mais abaixo , beijando-a na boceta. Cláudia tinha aberto os olhos para ver o que Tina estava fazendo. Agora, ela estava apoiando-se em seus braços para poder levantar a cabeça o suficiente para ver. Quando a língua de Tina fez contato com os lábios , os braços de Cláudia cederam e ela caiu de volta para a cama. Tina explorava com menos hesitação que Cláudia tinha mostrado. Talvez ela sabia como era agradável , ou talvez ela já tinha feito isso antes. Não importava. De qualquer forma, Cláudia estava gostando do que estava recebendo. Ver duas mulheres fazendo amor é uma visão tão bonita. Elas mostram tanta ternura e confiança.
Cláudia levou menos tempo para gozar do que eu teria imaginado. Ela olhou para mim após o orgasmo atingido. Eu sorri e sopro-lhe um beijo. Ela sorriu de volta e seu olhar voltou-se para Tina. Elas compartilharam um longo beijo. Depois de algum tempo, Cláudia estendeu a mão para mim. Aproximei-me e ela colocou o braço em volta da parte de trás do meu pescoço. Ela me puxou para ela para que eu pudesse beijá-la também. Ela me beijava e beijava Tina. Eu estava tão perto das duas que eu podia sentir o cheiro dos sucos de Cláudia no rosto de Tina .
Finalmente, conseguimos sair da cama e fomos tomar um bom banho. Fomos para a praia. O tempo estava quente, com nuvens esparsas . Encontramos um lugar vago na areia para colocar as nossas toalhas e começamos a tomar sol. Eu estava deitado entre as duas mulheres lendo um livro.
Por volta das 15 horas, fomos almoçar num quiosque próximo. Pedimos uma muqueca, que estava uma delícia. Voltamos para a areia e ficamos quase até o entardecer quando então voltamos para o quarto e fomos tomar banho juntos...bem juntos é o modo de falar pois não cabíamos ao mesmo tempo dentro do box, então fizemos um revezamento. Elas se alternaram me lavando. Depois, eu lavei primeiro Cláudia e depois Tina dando uma atenção especial ao bumbum, ensaboando carinho. Escorreguei meu dedo ensaboado entre as bochechas e ao passar sobre o botãozinho, ela estremeceu e contraiu os glúteos. Isso me fez voltar a terra e me lembrar que Cláudia estava me observando. Lembrei-me do olhar que ela me tinha dado anteriormente e abortei a ereção que se ensaiava. Convidei Cláudia para terminar de lavar Tina e vazei para o quarto.
Devo ter dormido pesado um bom tempo, pois não percebi as duas se deitarem ao meu lado. Tina estava dormindo de bruços. A visão daquela bundinha linda estava me desesperando. Já conheço Tina há uns 10 anos. Quando a conheci ela devia ter uns 25 anos. Ela é bem mais nova que minha mulher, pois elas se conheceram quando a minha mulher fazia a segunda faculdade. Mesmo com o passar dos anos, Tina continuava com ar de menina, olhos azuis emoldurados por um rosto delicado, salpicado de sardas. Com corpo proporcional, ela é, praticamente, um clone da globeleza, na versão ruiva. E a bundinha? ...Ahhhh, meus amigos, aquilo ali não é uma bunda...é um convite à luxuria, uma obra de arte. Simplesmente perfeita. Lisinha, redondinha e durinha. Sem estrias, sem celutite, sem tudo aquilo que preocupa tanto as mulheres, mas que para os homens não é um problema, porque quem gosta dessa fruta não está nem ai para isso. Como eu disse antes, eu tinha me acostumado com aquele corpo apetitoso zanzando lá por casa e depois de um certo tempo, eu a via com outro olhos, olhos de amigo, sim porque é possível ter amizade por uma mulher sem ter interesse sexual.
Mas confesso que no início era um martírio, ver aquele corpinho passando, quase sempre só de top e shortinho ou de biquini. Eu até procurava me afastar. Não raro eu me pegava de pau duro, olhando para ela. Mas o pior era aturar os amigos perguntando - “E ai, já comeu”, “Já arrombou aquele cuzinho?” “Ela fode gostoso?” Era foda, mas consegui superar. Porém, agora o desejo havia voltado, também não era para menos, né? Não sou galinha, mas não sou santo...
Estava tão absorto olhando para a bunda de Tina que não percebi Cláudia me observando em silêncio. Quando me dei conta, ela falou em voz baixa.
Apreciando a vista, amor?
“O que?” respondi tentando disfarçar.
“ Não se faça de bobo. Eu sei o que se passa nas suas duas cabeças. Eu vi o velho olhar”
“ Velho olhar?
“Sim, Carlos. Você a estava olhando como olhava quando a conheceu. Com o tempo, admito que mudou, mas no início era esse o olhar... faminto de desejo.
Puta que pariu, e o babaca aqui pensando que ela nunca tinha reparado.
Cláudia continuou.
“ Durante o banho ficou ainda mais evidente, pela forma com que você a lavava e onde iam seus dedos. Esqueceu até que eu estava lá, né?”
Fudeu...pensei. Estraguei a coisa toda. Ela está puta.
Cláudia continua a falar calmamente.
“Tina já tinha comentado comigo que teve um momento que ela pensou que você ia comer a bunda dela, mas que retrocedeu.
“Isso eu posso explicar...foi apenas um erro de cálculo devido a posição em que ela estava, com os joelhos nos peitos, na posição do frango assado, mas assim que senti que estava mais apertado e vi a expressão no rosto dela, percebi o erro e parei. Não entrou quase nada, juro, foi mais a pressão do que...”
Ela gesticula me interrompendo e continua a falar.
“Depois de tudo que passamos nas últimas horas, não acho...” Ela para por uns segundos, e então prossegue...”justo te negar esse prazer, pois sei que você prefere muito mais um cuzinho que uma xota.” Seu semblante mudou. Ela agora está com um sorriso maroto. Fiquei parado, sem esboçar reação, estava catatônico, processando as palavras.
“Acorda Carlos, você entendeu o que falei?”
“Eehhe, sim...acho que sim. Você libera para eu comer bundinha dela, certo?”
“Certo, mas tem um detalhe muito importante...Você vai ter que ser muito carinhoso.”
“E por acaso não sou carinhoso com você?”
“Sim muito, mas eu já estou acostumada e sei o que esperar. Você tem que fazer com ela como fez comigo na primeira vez. Ela é como eu era há 20 anos.”
“ Você quer dizer que ela ...”
“ Sim... suas pregas são intocadas. Ela nunca fez sexo anal”
“ Mas como pode. Não acredito que ninguém tenha querido comer essa bundinha linda. Desculpa Cláudia, mas...
“Sem problemas, só porque sou mulher não vou ficar procurando defeito, é realmente perfeita. Acontece que ela teve uma experiência ruim e ai travou e nunca mais deixou ninguém tentar.”
Na hora eu pensei, porra esses caras apressados, que ficam vendo pornô e acham que é chegar, cuspi na cabeça e enfiar a pica com violência é que estragam o mercado, traumatizando as meninas. Tem que ter muito lubrificante, ser carinhoso e principalmente ser muito paciente. Mas nesse caso específico, eu estava agradecido a eles.
“Cláudia não quero estragar o que nós temos por um capricho. Não vou negar sempre quis comer a bunda dela. Agora você me diz que ela é cabaço...que ninguém ainda conseguiu...ai fica difícil de resistir. Se você não está 100% certa disso, fica o dito pelo não dito” Digo isso, mas torcendo para ela dizer “sim”.

Eu, minha esposa e a melhor amiga Parte III



Tina engoliu em seco. Seu rosto estava vermelho .
"Você realmente quer isso? " ela perguntou a Cláudia, ou talvez tenha perguntado a ambos. Eu fiquei preocupado dela não querer ficar comigo, mas ainda estava esperançoso. Então ela complementou:
" Se você quer isso , eu quero fazê-lo. Eu realmente quero fazer isso."
Cláudia olhou para mim, depois para minha cintura.
" Ótimo, porque , obviamente, o Carlos quer você . "
Eu estava em plena ereção novamente. Isso é meio difícil de esconder quando você está nu. Todos nós rimos com isso, mas eu não podia negar sua declaração. Eu queria Tina naquele momento. Eu ainda amava minha esposa totalmente e completamente, mas eu queria ver o como seria com Tina . Eu simplesmente não podia acreditar que minha esposa estava me pedindo para traí-la - e que ela queria ver -me fazer isso .
Tina quebrou o silêncio.
"Bem, se vamos fazer isso, então vamos começar antes que algum de nós mude de ideia. "
Cláudia colocou-se para o lado, enquando Tina engatinhava sobre a cama para ficar na minha frente, passando com a aquela bundinha linda bem rente ao meu rosto. Vejo Cláudia me lançando um olhar que claramente dizia “isso ai, nem pensar”. Fiz uma cara de triste e sorri. Tina pressionou seu corpo contra o meu, enquanto ela me beijava. Eu nunca vou esquecer a primeira vez que eu senti seus seios nus contra mim. Era tão familiar e tão estranho. Eu sentia o corpo de Cláudia dessa maneira inúmeras vezes, mas foi a primeira vez que eu senti o corpo de Tina desta forma. Foi o toque de uma mulher, mas de uma mulher que não era a minha esposa. Quando nossos lábios se separaram, eu olhei para Cláudia por segurança. Ela estava sorrindo. Ela percebeu o que eu estava procurando e acenou com a cabeça .
Tina deslizou sobre a cama até onde Cláudia estava há poucos minutos . Ela estava no local ainda molhado e quente. Ela estava tão linda , deitada nua com as pernas juntas diante de mim. Engoli em seco quando Tina abriu as pernas , olhando docemente para mim. Eu sabia o que as duas mulheres queriam de mim . Eu sabia o que eu queria. Com meu coração disparado, eu peguei o travesseiro e coloquei sob a Tina. Eu costumava a fazer o mesmo com Cláudia no início do nosso relacionamento, pois facilitava transar de joelhos e eu podia observar as reações dela. Cláudia percebeu o que eu estava fazendo e moveu os lábios, sem emitir som, dizendo “safado”. Apenas sorri.
Tomei minha posição entre as pernas, torneadas e lisas como seda, de Tina . Posicionando o meu pau em sua abertura , segurei-o pelo eixo com minha mão direita e esfreguei a cabeça para cima e para baixo nos lábios para recolher lubrificação. Ouvi Tina gemer, mas minha atenção estava voltada para a visão de meu pau empurrando seus cabelos avermelhados e espalhando seus lábios. Em seguida, eu empurrei a cabeça contra sua abertura, forçando-o a entrar. Meu pau estava pulsando no tempo para meu coração. Olhei para cima e Tina, estava olhando para meu rosto. Ela podia sentir a cabeça do meu pau já dentro dela. Ela sabia que o próximo empurrão que eu fizesse iria penetrá-la completamente.
Cláudia se deitou-se na cama com a cabeça apoiada no estômago de Tina. Ela tinha um lugar na primeira fila para o evento principal. Ela estendeu a mão e sentiu meu pau. Quando seus dedos deslizaram, eu assisti os cachos avermelhados da buceta de Tina contra seus dedos. O dedo de Cláudia estendeu um pouco e roçou um dos lábios da vagina de Tina. Foi provavelmente acidental , mas eu vi. Eu não podia acreditar que eu estava vendo minha esposa tocar outra mulher desse jeito. Eu não podia acreditar que meu pau estava dentro de Tina.
Cláudia suspirou e eu podia sentir seu hálito quente contra o meu pau . Tenho certeza de que Tina sentiu sua respiração também.
"Vamos, acabe com o suspense. Quero ver você entrar todo nela.", disse Cláudia quase sussurrando. A xana de Tina apertava a cabeça do meu pau . No início, eu não achava que ele iria conseguir encaixar. Sua abertura era menor do que a da Cláudia. Ela tinha acabado de tirar o vibrador dentro de si mesma, mas ela ainda estava apertado. Eu pressionei um pouco mais forte e de repente, a sua abertura cedeu. O corpo dela se abriu para mim. Ela cedeu e me admitiu. Eu senti meu pau deslizando lentamente para um lugar muito quente, muito úmido e muito apertado. Um lugar em que eu nunca tinha estado antes. Tina era muito menor dentro do que eu estava acostumado, mas ela estava tão molhada que o pau deslizou facilmente, mas eu ainda podia sentir o aperto. Enquanto meu pau avançava lentamente, eu a observava... suas mãos estavam no meio de seus cabelos sedosos, seus olhos estavam cerrados e sua boca semi aberta. Tina começou a gemer baixinho e deu um som prolongado, igual quando se busca ar quando eu a estoquei de uma forma que, obviamente, ela não estava acostumado.
Eu estava vendo meu pau entrar e sair naquela buceta de cabelos ruivos . Entrava um pouco e então eu revertida saindo lentamente, fascinado pela visão do meu pau agora brilhante com sucos de Tina . Cláudia também estava assistindo, levantando a cabeça para que ela pudesse testemunhar a penetração. Quando a cabeça do pau estava quase fora , eu enfiava de novo.
"Isso é tão bonito e excitante. " Ela tocou meu pau , agora escorregadio com os fluídos de Tina, e ele deslizou passando em seus dedos e entrou um pouco mais no corpo de Tina . Eu ia aprofundando um pouco mais a cada estocada.. Cláudia ficou ali, observando e tocando-me enquanto eu lentamente fodia Tina . Finalmente consegui enfiar meu pau totalmente em Tina, fazendo nossos pelos pubianos se tocarem. Cláudia subiu . Ela deu um beijo no meu abdômen, em seguida, sentou-se e beijou meus lábios. Eu estava beijando minha esposa enquanto meu pau estava enterrado profundamente dentro de sua amiga. O pensamento fez meu pau pulsar . Tina sentiu e gemeu e começou a tentar empurrar de volta contra mim.. Cláudia voltou e olhou para Tina, então para mim.
"Eu vou sair do caminho agora para que vocês dois poderem terminar. Vou assistir. " Para me tranquilizar , ela acrescentou:
"Vocês dois parecem tão sexy juntos. Eu nunca soube que fazer amor parecia tão bonito. " Voltei-me para Tina e a vi observando Cláudia interrogativamente . Eu acho que foi difícil para Tina relaxar e ter relações sexuais com o marido de sua melhor amiga , enquanto a melhor amiga estava lá olhando. Cláudia inclinou-se e beijou o rosto de Tina .
"Está tudo bem ", disse . "Eu quero ver você fazer isso . "
Tina olhou para mim e eu me inclinei sobre ela, movendo os quadris. Tina colocou as mãos nos meus braços. Seu toque era leve, mas não mostrou hesitação. Inclinei-me um pouco mais e a cama começou a ranger quando eu batia no corpo de Tina com mais força . Os seios mal sacudiam em reação à minha estocadas e os mamilos pareciam duas lanças. Eu estava feliz de ter fodido um pouco antes a Cláudia. Caso contrário , eu já teria gozado, antes mesmo de estar totalmente dentro dela. Eu esperava faze-la gozar antes de mim. Inclinei-me um pouco mais e beijei Tina. Sua língua imediatamente pressionou em minha boca, me penetrando como eu estava penetrando-a . Nossos lábios se separaram e cheguei mais baixo para pegar um de seus mamilos em minha boca. Chupando o mamilo macio em minha boca foi celestial. Lembrando que eu estava fazendo isso , eu olhei para Cláudia. Ela tinha uma mão entre as pernas e a estava movendo para trás e para frente. Ela estava se masturbando enquanto ela nos olhava . Eu tinha visto ela se masturbar antes, mas vê-la fazer isso agora , sabendo que o motivo era por estar vendo-me foder Tina, só contribuiu para o erotismo do ato proibido. Cláudia abriu um largo sorriso para mim e balançou a cabeça, provavelmente, tentando manter-me tranquilizando. Confiante em seu gesto, inclinei-me para trás, levantei as pernas de Tina em linha reta contra o meu peito. Eu poderia penetrá-la mais fundo desta forma e o efeito sobre ela foi evidenciado por seus gemidos. Uma de suas mãos estava acariciando um de seus seios.
Mudei de posição, levei as pernas dela agora contra seus peitos. Isso iria permitir o máximo de penetração. Nessa hora, meu pau escapuliu de dentro dela. Voltei a tentar a encaixar, agora já com meu peito pressionando seus pés. Quando pressionei, encontrei uma resistência maior e Tina arregalou os olhos demonstrando surpresa. Eu estava entrando na búlica ao invés da racha. Se fosse em uma outra situação...hummm... provavelmente eu teria continuado, mas dado as circunstâncias preferi recuar. Com um leve movimento, posicionei minha pica no lugar certo e empurrei mais forte. Deslizei sem resistência e senti bater no fundo de Tina. A partir de sua reação, a cabeça do meu pau foi pressionada contra o colo do útero. Não foi doloroso para ela, apenas uma surpresa, a julgar pela sua expressão facial. Foi tão bom . Não era o mesmo que fazer amor com Cláudia . Eu amo Cláudia . Eu só estava me divertindo com Tina - mas eu estava tendo muita diversão, é verdade.
Eu tinha durado mais tempo do que eu esperava, mas agora o fim estava próximo. Mudei meu ritmo, mais rápido agora. Os sons que de Tina emitia indicava que ela não estava muito atrás de mim.
Cláudia percebeu a mudança e se dirigiu a mim diretamente.
" Você está gozando ? "
" Quase ", eu praticamente grunhi . Eu estava apenas a alguns segundos. .
Cláudia se aproximou de mim. Usando a mão esquerda , segurou minhas bolas suavemente . O efeito foi elétrico. Seu toque em mim , ali e naquele momento, me fez explodir . A mão direita de Cláudia segurava a mão de Tina .
"Você está gozando dentro dela ", disse ela , ou talvez perguntou . Não tenho a certeza. Foi falado em voz baixa. Tudo o que eu podia fazer era acenar em resposta . Eu acho que ela podia sentir o pulsar quando eu jorrei. Enterrei meu pau dentro de Tina o mais que pude . Eu olhei nos olhos azuis brilhantes de Tina e nos vimos gozando. Ela gemia alto agora, a sensação do esperma quente deu-lhe o empurrão final necessário. Foi um momento mágico, partilhado por nós três. Cláudia acariciando minhas bolas, sempre muito gentil , intensificou ainda mais o meu orgasmo. Quando voltei para a realidade , as duas mulheres estavam sorrindo para mim com suas mãos unidas com força.
Tina quebrou o silêncio pela primeira vez.
" Eu não posso acreditar que fizemos isso ", disse ela com um tom de descrença e talvez um toque de riso em sua voz.
Cláudia largando minhas bolas e inclinou-se para Tina . Ela a beijou no rosto , dizendo:
" Obrigada por me deixar ver. "
Eu não podia acreditar como as coisas foram se desenrolando. A minha mulher não só tinha deixado foder a melhor amiga dela e agora estava agradecendo.
Meu pau estava descansando agora, e as contrações suaves de buceta de Tina foram me empurrando para fora dela. Meu pau ficou livre, seguido de uma pequena inundação de nossos sucos combinados . Levantei-me. Cláudia , no entanto, rapidamente passou para entre as pernas de Tina e desceu sobre os cotovelos . Ela estava assistindo o meu fluxo de esperma sair de sua amiga.
" Isso é muito mais sexy do que eu pensava ", disse ela para mim. "Agora eu entendo por que você gosta de olhar para mim logo depois de ter relações sexuais. " Ela estava vendo toda a experiência a partir de um novo ponto de vista e ela gostou do que viu.
Debrucei-me sobre a Tina , meu rosto a centímetros do dela e agradeci. Eu plantei um beijo profundo e apaixonado na boca. Senti sua língua deslizar através de seus lábios entreabertos e buscar a minha. Quando nos separamos , eu olhei para baixo de seu corpo e Cláudia ainda observando o fluxo que escorria de Tina. A ideia de Cláudia olhando para ela daquele jeito começou a me deixar duro novamente, mais lento neste momento, mas eu estava respondendo . Quando eu rolei de costas para descansar, meu pau já estava quase duro. Cláudia notou.
"Pronto para mais? " ela perguntou com um sorriso malicioso "
Como posso não querer mais ? Estou na cama com duas belas mulheres... nuas . "
" Mas você pode manter ambas satisfeitas?" Perguntou Cláudia .
"Isso soa como um desafio", Tina respondeu .
Toda a situação ficava mais emocionante a cada momento. Poderia Cláudia realmente estar sugerindo que estar com Tina não era para ser apenas um evento de uma vez? Em resposta à minha pergunta mental, Cláudia se arrastou em cima de mim para me beijar. Eu podia sentir o deslizamento da minha pica ao longo de seu estômago e pelos . Eu fiquei totalmente duro quando eu percebi que a umidade que estava sentindo era da buceta de Tina. Cláudia pressionou seu corpo contra o meu e me beijou, contorcendo-se contra mim . Apesar de ter gozando a poucos minutos, eu estava pronto para a minha esposa novamente.
Cláudia virou-se para Tina e ofereceu : "Nós vamos fazer isso de novo. Quer assistir? Um pouco mais desta vez. "
O rosto de Tina se ​​iluminou. "Eu gostaria muito. "
Tina levantou-se, deixando uma mancha molhada no lençol. Cláudia rolou para o local onde eu tinha acabado de fazer amor com sua amiga . Normalmente, Cláudia não gostava da sensação de o local úmido, mas hoje isso não parecia incomodá-la. O mais surpreendente foi que a mancha molhada foi feita por outra mulher. Cláudia abriu as pernas e eu me mudei para a posição entre elas, preparando-me para penetrá-la . A voz de Tina me parou.
"Posso colocá-lo? " , perguntou ela. Eu congelei e meu pau latejava . Ela estava perguntando se ela poderia colocar meu pau em buceta de Cláudia. Olhei primeiro para Tina, em seguida, para Cláudia . Cláudia assentiu. Tina estendeu a mão para o meu pau. Ele ainda estava molhado de sua vagina. Normalmente, eu não teria sido capaz de realizar de novo tão rapidamente, especialmente depois de tantas vezes, mas toda a situação foi tão emocionante e irreal que o meu corpo estava respondendo de maneira surpreendente . Tina segurou minha pica com uma das mãos . Com a outra mão abriu a fenda de Cláudia bem aberta. A visão de mão de Tina tocando buceta de Cláudia estava me levando para novos patamares de excitação. Tina estava puxando meu pau, tentando inseri-lo. Fui com ela , inclinando-me para a frente. Ela não o inseriu imediatamente. Primeiro, ela esfregou-o de cima a baixo na fenda de Cláudia. Eu acho que ela fez isso mais para ver como parecia, do que para pegar a lubrificação de Cláudia.
Eu estava muito excitado vendo Tina esfregar meu pau contra buceta da minha esposa. Finalmente, ela me empurrou para baixo e eu senti a cabeça ser capturada pela abertura da minha esposa. Fui em frente, entrando na buceta de Cláudia. Tina deixou sua mão pousada sobre a xana de Cláudia, de modo que meu pau estava deslizando por entre seus dedos e entrando em Cláudia . Quando eu puxei de volta , meu pau ainda deslisava entre seus dedos . Fizemos isso mais algumas vezes , meu pau espalhando sucos de Cláudia na mão de Tina . Parecia que Tina estava me masturbando com xana de Cláudia.
Finalmente, Tina soltou meu pau, mas ela ainda estava assistindo meu pau entrar e sair dos lábios de Cláudia, na mesma posição em que Cláudia estivera
"Você estava certa, isso é muito sexy ".
Cláudia gemeu em resposta . Quando comecei a estocar Cláudia mais rápido , Tina não se mexeu. O movimento fazia a cabeça dela pular quando eu empurrava contra Cláudia , mas ela ficou lá ... assistindo.
Eu olhei para Cláudia , que olhava para Tina . Ninguém falava, o nosso movimento tornou-se o único som . Estendi a mão e acariciei o rosto de Tina . A suavidade de sua pele foi delicioso. Ela balbuciou em apreço. Corri meus dedos pelo cabelo sedoso . Cláudia pôs a mão no ombro de Tina . Nós três estavamos, novamente, unidos pelo toque.
" Deixe que ela saiba quando você estiver prestes a gozar , " Cláudia me disse .
Então, para Tina
"Você vai querer segurar suas bolas, quando ele gozar em mim? É uma sensação muito boa... "
Tina, ainda observando onde estávamos unidos , apenas balançou a cabeça . Depois de mais alguns minutos, ela voltou a falar.
" Isso parece muuuito sexy. "
" Mmm -hmm ", Cláudia concordou, levantou-se sobre os cotovelos para obter um melhor olhar para si mesma. Eu carinhosamente toquei o rosto de Cláudia , assim como eu havia tocado o de Tina antes. Ela olhou para mim e sorriu.
"Eu vou gozar ", eu anunciei .
" Segure suas bolas, mas seja gentil ", Cláudia pediu. O aperto suave em meus testículos teve o mesmo efeito que o toque de Cláudia tinha antes. Comecei a gozar quase ao mesmo tempo.
"Ele está gozando dentro de você agora", Tina anunciou . Cláudia respondeu atacando o clitóris com dois dedos , desesperada para gozar comigo. Tina continuou me acariciando enquanto Cláudia gozava em voz alta logo depois de mim. Tina sentou-se sobre os joelhos e beijou-me, enquanto eu ainda estava dentro de Cláudia . Era estranho ter meu pau dentro de uma mulher e minha língua dentro de outra. Estranho, mas agradável..
Nós dois olhamos para Cláudia
"Eu gostei de compartilhar ", minha maravilhosa esposa anuncia.
"Estou feliz que você compartilhou. " Eu disse a ela, enquanto saia dela e Tina foi para a posição de ver o rescaldo do nosso amor. Não era muito, mas um pouco de brancura pode ser visto escorrer por seus lábios distendidos . Tina estendeu a mão para tocá-lo. Cláudia pulou quando o dedo de Tina contatou sua xana. Tina deu uma risadinha.
"Eu só queria sentir o quão quente é ", explicou ela . Cláudia relaxou . Depois da última, eu estava acabado para a noite. Felizmente as mulheres também. Deixei escapar um bocejo. As meninas riram, mas Cláudia disse: "Eu acho que eu estou cansada , também. E você , Tina ? Pronta para ir dormir ? "
" Uh -huh ", Tina respondeu . Levantou-se e dirigiu-se ao banheiro. Beijei Cláudia antes de comentar que eu precisava ir tambem.
" Vá em frente ", Cláudia disse .
"Eu posso esperar Tina terminar, " eu disse.
Cláudia fez uma careta .
"Então você pode transar com ela , mas você não pode dividir o banheiro? " Ela sorriu . " Vá em frente . Eu estarei lá em um minuto ", disse ela, enquanto me empurrava nessa direção.
Bati, de leve, na porta antes de entrar. Eu estava pouco tímido, apesar da intimidade que tinha acabado de compartilhar. Tina virou-se para olhar.
" Venha, " ela insistiu. "Não há nada aqui que você ainda não tenha visto . "
"É verdade, " eu concordei. Eu fiz xixi enquanto ela tomava banho. Quando terminei e me virei, eu vi que ela estava me olhando no espelho. Ela apenas sorriu quando viu que ela foi pega . Ela saiu do chuveiro e me deu um beijo leve na bochecha, enquanto eu estava na pia . Ela estava atrás de mim, pressionando seu corpo nu contra minhas costas. Se eu não estivesse tão exausto … Tomei meu banho junto com Cláudia. Voltamos para a cama.
" Então, como é que isso funciona? " Eu perguntei .
"Estou dormindo ao seu lado. "
"Ahhh, eu queria dormir ao lado dele ", Tina reclamou."
Senhoras, senhoras, que tal se eu dormir no meio ? " Elas aceitaram, então eu apaguei a luz principal e rastejei sobre Cláudia para estar entre as duas . Cláudia se virou para mim e colocou uma perna sobre a minha. Tina fez o mesmo.
" Isso é bom ", eu comentei . Dois suspiros contentes vieram em resposta. Com isso, todos nós estávamos logo dormindo.
No dia seguinte,acordamos com o sol já bem alto. Cláudia me beijou, dando bom dia. A agitação acordou Tina também. Cláudia falou primeiro .
" Está todo mundo pronto para o café da manhã , ou ...? "
" Ou o quê? " Eu perguntei.
Cláudia sorriu em resposta , um sorriso malicioso. Sua mão esquerda serpenteava sob as cobertas . Senti agarrar minha ereção matutina. e acariciou-a.
"Isso soa bem", arrisquei.
"Que tal termos você no café da manhã ? " Cláudia disse . Então , olhando diretamente para Tina, acrescentou: " Juntas? "
O rosto de Tina mostrou interesse definitivo . Ela acenou para Cláudia, antes de empurrar as cobertas sobre o pé da cama . Ambas mudaram para a posição entre as minhas pernas , mantendo-as bem afastadas para acomodar os seus corpos. Cláudia segurou meu pau e Tina beijou-o. Eu senti o contato de seus lábios e um calafrio correu pela minha espinha . Cláudia observava a amiga atentamente. O beijo se transformou em uma lambida e Cláudia se juntou. Enquanto Tina lambeu na cabeça, Cláudia deu lambidas lentas de cima e para baixo até o saco
Eu tive muitos boquetes antes, mas essa foi a primeira com mais de uma pessoa . Uma língua é fantástico, qualquer homem vai te dizer isso. Duas línguas podem rapidamente levá-lo até as nuvens. Estendi a mão para os outros travesseiros e empilhando-os sob a minha cabeça para que eu pudesse assistir. Cláudia e Tina me chupavam em sincronia, dividindo o espaço. Enquanto uma chupava a cabeça, a outra cuidava do resto e vice e versa. Comecei a me preocupar, pois eu iria gozar muito rapidamente, mas então percebi que a intenção era essa... eu gozar na boca.
Tina e Cláudia lambiam juntas os lados do meu pau, suas línguas se movendo em sincronia para cima e para baixo em lados opostos.
" Meninas, eu vou acabar gozando ", eu anunciei com uma tensão na minha voz.
" Quem começa a comê-lo? " Tina perguntou , com a intenção evidente em sua voz . Cláudia queria compartilhar, mas a expressão em seu rosto mostrou outra coisa. Ela não queria desistir. Depois de alguns segundos , ela falou .
" Talvez nós duas possamos... " Ela olhou para mim como se pedisse permissão, mas eu não sabia o que ela tinha em mente. Ela olhou para Tina , a centímetros de distância
"Nós poderíamos simplesmente continuar lambendo e deixá-lo atirar em nossos rostos. "
"Mas eu quero provar isso", Tina gemeu .
" Eu também. Nós poderíamos ... " Ela fez uma pausa , aparentemente reunindo coragem . Quando ela falou, sua voz era suave, quase um sussurro. "Nós poderíamos nos lamber depois . "
Era demais... Em resposta, o meu pau latejou. Os olhos de Tina se ​​abriram mais e ela olhou para Cláudia
"Tem certeza ? " , perguntou ela.
As duas mulheres tinham seus olhos fixos uma na outra. Cláudia sorriu e deu um leve aceno de cabeça. Tina se ​​juntou ao sorriso. Prendi a respiração . Eles viraram em uníssono para o meu pau e começaram a lamber intensamente. Cláudia , entre uma lambida , me disse:
" Deixe-nos saber um pouco antes de gozar. "
Eu balancei a cabeça , incapaz de falar naquele momento. Elas lambiam , suas línguas agora tocando uma na outra. Meu pau estava preste a explodir, tanto pela sensação de suas línguas quanto em pensar no que eu estava prestes a testemunhar . Não demorou muito. Eu senti o aperto , a tensão , o latejar .
"Agora", eu meio que gemi. Eu arqueei minhas costas, tentando o máximo que pude para manter os olhos abertos durante o orgasmo. Eu queria ver isso. Rosto colados, bocas abertas em frente do meu pau. Senti meu pulsar pau duas vezes, então esse sentimento líquido e quente assumiu. Eu gritei com o prazer, escalando quase ao nível de dor e vi o primeiro esguicho atingir parte do rosto e nariz de Tina. Cláudia levou uma bela esporrada direto na boca. As duas tentaram capturar, tanto quanto podiam em seus rostos. Um fio ficou estendido no cabelo de Cláudia, perto de sua orelha. Cada face pegou uma quantia considerável . O esperma estava começando a correr pelo seus rostos . Tina me deu uma última chupada antes de liberar meu pau já meio mole.
Cláudia e Tina ficaram joelhos. Cláudia pôs as mãos nos ombros de Tina . Tina colocou os braços em volta do pescoço de Cláudia. Eu não conseguia nem respirar. Eu não podia acreditar que eu estava vendo minhas duas mulheres da fantasia lambendo minha porra da cara uma da outra. Foi indescritivelmente erótico. Enquanto lambiam, elas ficaram mais perto uma da outra. Eu vi seus mamilos se tocarem e meu pau tentou desesperadamente ficar duro . Se tivesse havido qualquer forma, meu pau teria chegado ficado totalmente duro novamente . Elas gemiam, enquanto lambiam minha porra uma da outra. Elas realmente estavam conectadas . Eu tive que ficar me lembrando de respirar...
Eu estava fascinado com o espetáculo . Tina seguiu uma trilha de porra até ouvido de Cláudia , lambendo bem na frente do lóbulo - " local especial " de Cláudia. Eu vi minha esposa tremer e abraçar a amiga um pouco mais apertado . pressionando os seis com mais força .
Quando meu esperma estava todo limpo, elas se separaram, ainda segurando uma a outra . Elas estavam ajoelhadas frente a frente. Tina deu a Cláudia um olhar que eu não entendi. Durou menos três segundos. Cláudia levantou uma sobrancelha, aparentemente, dar consentimento para alguma coisa. Então Tina se ​​inclinou para frente e elas se beijaram. Não era apenas um toque dos lábios. Foi um beijo mesmo. Através de suas bochechas, ficou evidente que suas línguas estavam participando ativamente e assim como elas compartilharam o meu gosto. O beijo durou um longo tempo. Ele pareceu durar horas, mas era apenas um minuto ou mais . Eu estava paralizado com a cena diante de mim. Meu coração batia descompassadamente, meus pulmões gritando para eu respirar, meu pau fazendo seu melhor para levantar-se molemente em saudação . Quando elas se separaram, inclinaram para trás, com os braços ainda em torno de si . Elas contemplaram uma a outra com um sorriso tímido, uma espécie de " O que nós acabamos de fazer ? " Então Tina desviou o olhar, olhando para baixo, quebrando a magia. Cada uma respirou fundo . Só então se deram conta da minha presença, Cláudia olhou para mim. Estava feliz, mas visivelmente envergonhada.
" Eu não posso acreditar que fizemos isso ", disse ela , com um traço de riso em sua voz.
Eu falei , minha voz tinha uma tonalidade suave , quase onírica , como se eu também não quisesse quebrar a magia do momento...