Ela confirma. Meu coração dispara. Dirijo meu
olhar para a bunda nua de Tina. Cláudia também olha.
“Bem, já que é assim, agora só falta saber se ela
quer tentar dar...”
Nisso, Tina que parecia dormiar, contrai os
glúteos diversas vezes como que dizendo que “sim” com a bunda. Caímos na
gargalhada. A filha da mãe estava acordada o tempo todo ouvindo a nossa
conversa.
“Mas você não vai me machucar, vai? Pergunta meio
ansiosa.
“Machucar você? Jamais...mas vou te fazer gemer
sem sentir dor e vai ser agora.” Disse, já de pau duro, alisando sua bunda.
“Posso ajudar?” Cláudia pergunta.
“Não...só pode como deve” respondo rindo.
Cláudia pede a Tina que fique de joelhos e sente
sobre os calcanhares. Em seguida pega todos os travesseiros disponíveis, coloca
os em frente a ela e diz para se debruçar sobres os mesmos, mantendo a bunda
perto dos calcanhares. A visão de Tina toda arreganhada para mim é fantástica.
Como ela tem a pele bem clarinha, seu botãozinho é rosado. O de Cláudia que é
bem morena, na verdade mulata clara, é próximo ao marrom. Tina parece
nervosa...Vejo algumas contrações que vão deixando-me mais louco de tesão. Meu
pau lateja...isso é mau sinal...se não tomar cuidado vou gozar, antes mesmo de
botar a metade da cabeça. Isso acontece quando tento comer a bunda de Cláudia e
ela não está a fim de dar. Nessas ocasiões, ela fica escorregadia, não consigo
acertar o buraco e o esfrega-esfrega acaba me fazendo gozar no meio das
bochechas, mas fora do alvo principal. O latejar que sinto nessas ocasiões é o
mesmo que senti agora.
Em seguida, Cláudia sai da cama e vai até as
nossas malas e volta com o tubo de lubrificante e o deixa a meu lado.
Agora me digam...não tenho que amar essa mulher?
Preparando a refeição com carinho...
Estou de joelhos, bem próximo da bunda de Tina.
Estico a minha mão e toco a pele macia de sua bunda. Ela estremece. Inclino meu
corpo até meus lábios alcançarem o meu objeto de desejo e começo a beijá-la.
Passo minha língua na “terra de ninguém”, aquele pequeno pedaço do corpo entre
a xota e o cuzinho, fazendo ela contrair os glúteos. A respiração de Tina
acelera um pouco, seu corpo se arrepia. Desço um pouco e passo a língua sobre
os lábios e sinto sua umidade. Tina está quase no ponto de ser enrabada.
Abro a tampa do lubrificante e deixo cair um
pouco no rego de Tina, que suspira. Quando ele chega no cuzinho dela, espalho-o
com meu dedo indicador. Ela contrai-se novamente. Acaricio sua bunda. Cláudia
que até então assistia, pega o lubrificante, despeja uma quantidade generosa na
mão e espalha carinhosamente no meu pau, enquanto sussurra em meu ouvido.
“Bom apetite, seu safado.” e se afasta um pouco.
Coloco minhas mãos em Tina e começo a me
aproximar do alvo. Encosto de leve, sem fazer pressão, a cabeça do pau nas
pregas dela. A respiração dela acelera ainda mais, antecipando o que está para
acontecer. Minhas mãos apertam seus quadris, começo a pressionar e a
resistência é grande. Ela está travada e seu forçar a entrada, vou machucá-la e
a mim mesmo. E pior...vou acabar perdendo esse cabaço. Alivio a pressão, me
inclino sobre ela e falo baixinho em seu ouvido.
“Relaxa Tina, vou te enrabar com carinho, mas se
doer...eu paro na hora, ta?”
“Promete?” Ela pergunta. “ Juro” Respondo
Para ajudá-la a relaxar, vou brincar um pouco
mais. Lubrifico meus dedos em sua racha. Apoio uma mão em sua bunda, e
posiciono meu dedão sobre seu anelzinho e com a outra busco sua fenda. Vou
enfiando meus dedos, um a um, deixando-os lubrificados com os fluidos dela.
Massageio seu grelo suavemente. Em seguida, deslizo meus dedos sobre seus
lábios. Meu dedão sente as contrações de suas pregas, em reação ao meu toque.
Cuidadosamente, troco de dedo e pressiono as pregas com o dedo indicador e este
lentamente vai rompendo a resistência e já sinto seu aperto ao redor da
primeira falange. Deixo meu dedo, ali parado, enquanto minha outra mão percorre
o corpo de Tina. Ela está toda arrepiada. Volto a movimentar lentamente o dedo,
e sinto que a pressão agora é menor...ela está relaxando. Tiro o indicador e
passo a pressionar com o polegar. Continuo a alisar seu corpo, alternando com
um arranhar leve, mantendo a pressão, suave, do polegar contra suas pregas. Ela
gemi baixinho, e o polegar entra com mais facilidade. Novamente, deixo o dedo
parado, dando tempo aos esfincteres se acomodarem.
De rabo de olho, vejo que Cristina está com a mão
entre as pernas, brincando com si mesma.
Lentamente, tiro meu dedo e o cuzinho de Tina
pisca incessantemente. Ela está pronta para me receber. Novamente me posiciono
para penetrá-la. Encosto a cabeça do pau no seu cuzinho, ela murmura alguma
coisa... empurro um pouco mais. Sinto que avancei, meia cabeça talvez. Suas
unhas cravam nos lençóis e ela afunda o rosto nos travesseiros. Avanço mais um
pouco e a glande é abraçada pelos esfincteres.
“Ahhhhhhh. Hummm, hummm, humm” ela geme com a
respiração curtinha. Espero um pouco para seu corpo de acostumar ao invasor que
a está alargando. Enquanto isso, aliso-a. Em seguida, contraio o músculo
pubococcígeo, uma, duas, três vezes... dilatando a glande e consequentemente os
esfincteres que a abraçam.
“uhmm, ai, aiiiiiii” mas não é um grito de dor.
Eu conheço esse tom muito bem. Então, faço um pouco mais de pressão e meu pau
começa a deslizar lentamente, milímetro a milímetro...
“ Aiiiiiiiiiii, nãooooo.... “ Paro, na
dúvida...recuo um pouco.
“Nãoooo, nãoooo não tira não...Continua...tira
meu cabaço.”
A bem da verdade, o cabaço dela, a essa altura,
era coisa do passado, mas eu não ia contradizê-la, não é mesmo? Afinal o
freguês tem sempre razão
“Faz um pouquinho de força, como se fosse dar um
pumzinho.” Peço para ajudar a dilatar suas pregas ainda mais. Ela obedece e
sinto afrouxar o aperto e vou adiante, cuidadosamente, até meus pelos
encostarem em sua bunda.
“Ahhhhiiiiiii....quiiii deliiiciiiiaa!!!!” Começo
a retroceder até quase tirar o pau de dentro para então voltar lentamente até
meus pelos encostarem em sua bunda. Ela que estava meio estática até agora,
começa a mexer a bunda, primeiro lentamente, depois mais rápido. Não consigo me
segurar mais, começo a gozar. Seu cu se enche com minha porra quente, enquanto
ela continua a se jogar contar o meu corpo. Ela balbuciava coisas que eu não
entendi, depois começou a falar mais alto. Tina passou a verbalizar, coisa que
até então não havia acontecido de forma tão intensa.
“Não para!!!!! Me fode... me arromba...rasga meu
cu...arrebenta minhas pregas..Uuuuuhhhh Fode sua cadelinha, Pedro meu amor...eu
vou gozaarrr!!!!! Então ela retesou o corpo, cravou as unhas em sua bunda,
arqueou suas costas levantando o rosto dos travesseiros e gozou.
Sinceramente, eu já comi algumas bundas e poucas
eu vi a parceira gozar sem brincar com a xana. A minha mulher goza só com minha
penetração, mas isso foi ao longo do tempo. Tina foi de primeira, acho que ela
leva jeito pro negócio.
Cláudia tinha gozado também e se aproximou de mim
quando eu tirei o pau de dentro de Tina, acho que para ver melhor.
“Que buracão” Ela exclamou.
Tina moveu rapidamente sua mão para a bunda para
conferir.
“Ahhh!!! Tá nada, sua boba” Falou com uma voz que
parecia uma criança fazendo beicinho.
Gargalhamos com a reação.
“Tina, fica aberto apenas uma fração de segundo.
É o tempo que seu corpo leva para reagir. O buraco que fica é exatamente da
bitola da pica que estiver em você”.
Ela então se vira rapidamente e coloca seu
indicador e o polegar em volta da cabeça do meu pau ainda duro. Afasta a mão,
mantendo a medição para examinar melhor
“Caraca... fiquei assim?? Jura???” Parecia
encantada com a ideia. Rimos novamente.
Olhei para minha mulher, dei uma piscadela e
então falei aparentando seriedade.
“Puxa Tina...Tô magoado com você!
Ela me fita com aqueles olhos azuis, emoldurados
por aquele rostinho lindo, agora aparentando preocupação.
“Que foi que eu fiz, Carlos”
“Eu aqui dando o meu melhor e na hora H você me
chama de Pedro. Fala sério...Tô magoado”
“Ahhhh, seu bobo” Ruborizada,vai para o banheiro
se lavar.
Minha mulher sorria, aparentemente até aliviada.
Afinal, Tina tinha me dando o cabaço do cu, mas estava fantasiando com Pedro,
mostrando que na cabeça dela, era para ele que ela estava se entregando.
Beijei minha mulher e depois
sussurrei...”Obrigado pelo agrado”. Ela me sorriu.
“Carlos, me incomodou um pouco a ideia de você
comer a bunda dela. Você sabe que hoje eu te dou a bunda porque passei a gostar
também, mas só passei a te dar por te amar muito. Nunca tinha feito com ninguém
antes de você. Para mim isso é um ato de amor”. Suas palavras começaram a me
preocupar...
Ela viu isso na minha expressão.
" Oh, não se preocupe. Eu não me arrependo
de dizer-lhe para fazê-lo. Só eu não contava em ficar com medo ao vê-la tão
excitada com seu carinho. Eu estava vendo o que você estava fazendo e eu queria
ser uma parte dela. Os gemidos e o ranger de cama, estavam me matando. . "
"Você poderia ter se juntado a nós a
qualquer momento. Você sabe disso. "
"Eu não queria ", explicou ela .
"Eu queria que você matasse esse desejo antigo e eu queria dar a Tina,
esse prazer novo que ela não conhecia. E parece que ela gostou muito, não é
mesmo?”
“É, parece que sim...” digo meio sem jeito.
E ela continua.
“E o fato dela estar gostando tanto, e o seu
carinho para com ela, realmente me preocupou.”
“Mas foi você quem pediu...”
“Eu sei...eu sei. E precisava ser assim... Porém,
quando ela te chamou de Pedro, isso me tirou uma pedra do peito, pois afinal
ela estava fantasiando com ele. Estou feliz e aliviada.”
“Sua boba, quem eu amo é você. Só você. Tina é
apenas uma amiga, uma querida amiga, apenas isso...Bem gostosa, com um rabo
irresistível, admito” E caio na gargalhada.
“ Cachorro safado.” Ela diz rindo.
Depois de tudo isso, eu não pude deixar de pensar
sobre o que e como eu tinha acabado de fazer com Tina. Cláudia estava
certa...eu sempre quis comer aquele rabo. Fiz com gosto, com muito tesão, e
comeria de novo, mas com o conhecimento e permissão de Cláudia. Ainda bem que
ela quis que isso acontecesse, tanto quanto Tina e eu.
"Então você está realmente bem com o fato de
eu ter comido a bunda dela, com desejo e carinho?
"Sim, eu estou muito bem com você e Tina.
" Ela estava sorrindo, quando disse isso.
"Bom, porque eu também estou. Se precisar
estou a disposição para me sacrificar e fazer isso de novo com ela. "
“Heinnn? Ai você já está abusando da sorte”
“Brincadeirinha, amor.” Eu falei rindo. Mas lá no
intimo...eu comeria de novo. O cuzinho dela tem gostinho de “quero mais”.
Tina saiu do banheiro e eu fui tomar meu banho.
Depois de arrumados, fomos jantar e na volta assistimos tv para variar um pouco
e dormimos não muito depois. Os dias foram passando com esse mesmo “script”, ou
seja, nosso tempo dividido entre praia, restaurantes e cama...aliás, muita
cama.
Já estávamos na sexta-feira. Nossa estada
terminaria em breve. Levantamos, tomamos o café e fomos para a praia. Cláudia e
Tina entraram na água e acabaram chegando a um banco de areia. Eu as observava
de longe, tomando uma cerveja. Passado um tempo elas acenam para mim. Entro na
água e me dirijo para o local onde elas estavam, que não era muito próximo, já
fora do alcance da voz de outras pessoas. Chegando lá, as duas eram só
sorrisos.
“Aqui tem coisa” pensei.
As duas saem do banco e veem em minha direção, em
águas um pouco mais profundas. Tina me alcança primeiro e deu-me um abraço de
corpo inteiro. Seu corpo escorregadio e quente me fez sentir muito bem na água
fria. Cláudia chegou por trás de mim e agarrou a minha bunda e nós três
compartilhamos um abraço. Nós estávamos no nosso próprio mundinho. O impacto
das ondas sobre a barra de areia e os sons das outras pessoas eram um murmúrio
distante em nosso mundo particular.
Cláudia notou que as ondas estavam ficando cada
vez maior. Despertados do nosso devaneio, vimos que as nuvens escuras estavam
se movendo rapidamente em nossa direção. O céu azul era agora cinza,
tornando-se mais escuro a cada minuto. Nadamos de volta para a praia, com os
pingos de chuva começando a cair. Voltamos para o quarto e após o banho
tomados, estávamos envoltos em toalhas e sentado na enorme cama.
"Parece que o resto do dia será um fracasso
. Que vamos fazer agora? " Perguntou Tina.
Cláudia levantou as sobrancelhas .
" Só há uma coisa que podemos fazer. Que
todo mundo está provavelmente disposto a fazer. " Tina e eu olhamos para
ela. Ela deixou cair a toalha e exclamou:
" Façamos sexo ! "
As nossas toalhas juntaram-se a dela e ficamos um
amontoado de carne, beijando e acariciando . Não importava quem estava tocando
quem. Cláudia interrompeu a folia com um tom sério. " Carlos, pode esperar
Tina e eu tentarmos uma outra coisa , só nós dois ? "
"Claro , o que você tem em mente? "
Cláudia olhou para Tina, mas segurou a minha mão
com força, enquanto ela falava, sua voz era calma, mas firme.
" Eu quero tentar um sessenta e nove com
Tina . "
Eu iria esperar a minha vez. Eu balancei a cabeça
em consentimento e ela mudou-se para o lado. Assim como Tina havia feito na
primeira vez que Cláudia e eu tínhamos feito amor na frente dela, por agora, eu
iria assistir. Tina se inclinou para frente, oferecendo-se para a minha
esposa. Ela estendeu a mão, alisou o cabelo ruivo de Tina, quando ela tocou seu
rosto. Seus lábios se juntaram. Eu poderia dizer que suas bocas estavam se
abrindo e as línguas foram entrando em cena. Eles pressionaram seus corpos e
meu meio cansado pau tentou palpitar, quando viu o toque de seus mamilos. O
beijo terminou e elas se entreolharam. Era um olhar de ternura, não de luxúria.
Ninguém falou. Havia algo de especial no ar que ninguém queria incomodar.
Cláudia apontou para um lugar bem na frente de
mim e Tina tomou o lugar deitando de costas, com a cabeça sobre um travesseiro
. Cláudia olhou para mim, sorriu descaradamente e inclinou-se sobre suas mãos e
joelhos. Virando-se para posicionar-se, ela delicadamente passou uma perna
sobre o rosto de Tina, virando-se para os pés de Tina. Eu assisti a encantado a
vista, quando Cláudia baixou primeiro os quadris e em seguida, o rosto dela até
estar deitada sobre Tina, deixando os dois corpos bem torneados, fundidos em
uma só forma curvilínea. Tina pegou a bunda de Cláudia, puxando-a ainda mais
para si. Cláudia, por sua vez, havia alcançado a xana de Tina e separou os
lábios. Cláudia olhou para mim para ver se eu estava olhando.
Há algo sobre ver uma mulher tocar outra mulher.
O gesto é mais delicado, mais suave de alguma forma, do que a maneira que um
homem faz. Acho que só uma mulher pode dar a outra mulher o que ela quer de
sexo oral. Só uma mulher pode entender 100% o que uma mulher quer e precisa do
ato. Eu assistia com muita atenção, não só pelo gosto de olhar para a fantasia
de todo homem, mas eu queria ser capaz de agradar a minha esposa melhor.
Observando como ela fez isso, pode me dar dicas sobre o que lhe daria mais
prazer.
Estar lá , na cama, com esses dois corpos
femininos nus, trançados juntos em paixão, era melhor do que qualquer filme
pornô que eu já vi . É diferente de ver isso acontecer ao vivo. Há os suspiros
suaves, os movimentos delicados, o leve som quando ela engole, todos as
pequenas coisas que você não pode obter a partir de um filme. E o fato de que
era a minha mulher a fazê-lo. Meu pau estava finalmente ficando duro de novo,
quase tão duro como rocha. Eu queria mais do que qualquer coisa me juntar a
elas, mas. Cláudia e Tina precisavam desse tempo sozinhas para compartilharem o
ato pela primeira vez . Eu ia me contentar em assistir até que me convidassem
para juntar-me.
Eu as deixei sozinhas e apenas assisti, mas eu
não consegui manter a minha mão para longe do meu pau. Eu me acariciava tão
lentamente quanto possível. Eu só assisti, era uma testemunha silenciosa perdida
em pensamentos. De repente, o profundo som emitido por Tina me trás de volta.
Ela estava gozando. Cláudia atacava seu clitóris com avidez. Tina tentou manter
a boca na buceta da Cláudia, enquanto ela estava gozando e gemia alto, mas não
conseguia. Ela estendeu a mão e cravou as unhas no lençol, conseguindo puxar um
canto fora do colchão. Ela estava alheia a tudo, menos à língua da minha
esposa. Seus olhos estavam abertos, mas seu olhar era vago. Ela estava perdida
em orgasmo e o resto do mundo não importava. Eu realmente acho que naquele
momento ela não estava mesmo ciente que o resto do mundo existia . A buceta de
Cláudia estava sozinha agora , Tina era incapaz de cuidar dela. Pensei em
colocar o dedo lá dentro, para manter seu nível de prazer, mas lembrei da minha
promessa de não interferir . Eu lancei um olhar para a expressão no rosto de
Cláudia e parecia que tinha prazer com o que ela estava fazendo Tina sentir.
Tina estava gritando agora, mas Cláudia não
desistiu . O lençol estava fora em ambos os cantos superiores do colchão e
agrupados em torno de mãos de Tina . O colchão foi exposto. Tina subitamente
libera o lençol e crava as unhas nas nádegas suaves de Cláudia. Parecia
doloroso para Cláudia , mas ela ainda não desistiu. Sua pele estava ficando vermelha
em torno de unhas de Tina . De repente, Tina atingiu seu auge . O intenso
prazer foi demais para seu clitóris suportar. Com uma força anormal, ela rolou
e empurrou Cláudia para fora de seu corpo. Tina se transformou numa bola,
agarrando seus joelhos junto aos seios. Ela estava ofegante e fazendo um som
como se estivesse chorando baixinho. Seu corpo tremia , de tempos em tempos,
tremores mais fortes passavam por ela. Cláudia e eu assistimos, tem silêncio.
Tina finalmente relaxou . Ela estava quieta e em
silencio. Ela estava se recuperando. Cláudia se arrastou até mim. Passou o
braço sobre a boca e pressionou seus lábios nos meus. Eu senti o cheiro da xana
de Tina . O calor do beijo foi marcada pelo gosto de Tina . O calor do beijo
cresceu, a nossa paixão aflorava. Fui caindo lentamente para cima de Cláudia,
até ela estar totalmente deitada . Eu senti as pernas abertas e eu sabia que
queria a mesma coisa . Eu ajustei minha posição ligeiramente. Meu pau estava
agora na frente da racha. Pressionando um pouco, meu pau deslizou com
facilidade. Com apenas um golpe acomodei-me totalmente dentro dela. Estava mais
quente e mais úmido do que o normal, um sinal de quanto Cláudia tinha gostado
do que ela estava fazendo. Suas pernas agora em estavam em volta das minhas
costas e suas coxas me seguravam firmemente a ela. Ela estava levemente
arranhando minhas costas com as unhas. Nossos corpos estavam no piloto
automático, realizando o ato tão antigo quanto a humanidade.
Eu estava tão excitado por vê-las, que eu sabia
que não seria capaz de durar muito tempo. Fiz tudo o que podia para não pensar
no que Cláudia tinha acabado de fazer, porque essa imagem em minha mente iria
me fazer gozar. Felizmente, Cláudia também estava no limite e eu aguentei o
tempo suficiente para fazê-la gozar. Quando senti seu aperto no meu corpo, o
pulsar da buceta , e um gemido agudo superior, eu sabia que poderia gozar. Eu
pressionei com força para baixo, forçando meu pau entrar o máximo possível e
explodi, enchendo-a de porra.
Quando voltei a mim, eu podia sentir o corpo
suado de Cláudia lentamente começando a relaxar e libertar-me . Nos separamos
em câmera lenta. O rosto dela estava lindo, as bochechas ainda manchada com os
restos secos do orgasmo de Tina. Quando Cláudia falou, foi uma conversa
estranha . Nós estávamos discutindo o que tinha feito com Tina. A maneira como
falamos, era como se Tina não estivesse lá, mesmo ela estando a centímetros de
distância.
"Eu nunca pensei que eu iria fazer isso com
ela. Simplesmente aconteceu . " “
“Fiquei extasiado” Eu disse. Ela ficou em
silêncio por alguns minutos, pensando. Em seguida , ela continuou.
"Estou feliz que isso aconteceu. " Ela
olhou para Tina, reconhecendo-a pela primeira vez desde que ela começou a falar
. Tina sorriu. Então, Tina pegou a mão dela e apertou-a levemente. Eu podia
ouvir a tempestade lá fora agora. A chuva estava sendo jogada contra a janela
por um vento forte. Cláudia , segurando a mão de Tina, colocou as duas mãos na
minha.
"Nós precisamos fazer isso juntos agora.
Todos os três, ao mesmo tempo . " Ela disse , casualmente, como se ela
estivesse dizendo que era hora de comer o jantar, ou que nós estávamos indo
para tomar um banho. Tina e eu assentimos. Nós fizemos amor novamente, mudando
de uma posição para outra . Às vezes, eu entrava numa por trás, enquanto ela
chupava a buceta da outra. Uma sentava no meu pau, enquanto a outra lambia o
ponto onde estávamos unidos. Era muito bom sentir a língua no meu pau, enquanto
penetrava uma buceta. Uma lambeu do meu pau e o clitóris da minha parceira. Foi
particularmente memorável quando elas fizeram um sessenta e nove e eu transei
com a de cima. Eu durei muito tempo para gozar, por causa de todos os orgasmos
que eu tinha experimentado naqueles dias. Quando ele finalmente chegou, eu estava
dentro de Cláudia, eu retirei o pau ainda duro e Tina chupou-o, deixando-o
limpinho. O resto da tarde passou dessa maneira, horas passadas na cama. Nós
tentamos todas as variações que poderíamos pensar. Acho que até inventamos
alguns novos .
Depois fizemos uma pausa para o jantar, voltamos
para a cama. Eu estava desgastado por toda a atividade, mas as mulheres
poderiam continuar. E elas fizeram . Vendo-as fazer, adormeci...
No sábado, o dia amanheceu nublado. Tomamos o
café da manhã e resolvemos dar uma caminhada. De repente começou a chover forte
novamente e votamos encharcados para o quarto. Despimo-nos. Não havia muito o
que fazer. Resolvemos assistir tv. Deitei-me na cama e cada uma ficou de um
lado com a cabeça apoiada no meus ombros. Enquanto assistíamos o filme, Cláudia
alisava carinhosamente meu tórax, mas não havia qualquer intenção no gesto,
apenas carinho. E nem eu estava pensando em sexo, pois acho que estava até de
ressaca, de tanto sexo. Tina segurava minha mão, brincando com meus dedos e de
repente, ela fala.
“Engraçado, eu até agora não tinha reparado, mas
a cabeça do pau do Carlos está sempre aparente. Achava que era por estar de pau
duro, mas agora não. Nunca tinha visto um assim”.
“É...eu o chamo de "carequinha sem capuz”
Cláudia respondeu e Tina riu do apelido.
“Mas porque é assim?
“Porque ele operou o prepúcio quando criança. E
eu adoro desse jeito, pois está sempre limpinho, sem sebo e sem cheiro de xixi
que fica em pau mal lavado. O cheiro dele é o mesmo da pele do resto do corpo.”
Tina cheirou meu ombro, meu braço e foi conferir
o cheiro do “carequinha sem capuz”.
“É mesmo...e a cabeça é tão brilhante e lisinha”
Falou passando o dedo suavemente. Somando o calor da respiração ao toque do
dedo...pronto lá tava eu tendo uma ereção.
“Hiiii, foi mal...tentando empurrar o pau para
baixo” disse Tina rindo.
“Poxa, Tina...Eu tava aqui quieto e agora você me
deixa nesse estado.”
“Bem...se Cláudia me permitir, posso tentar
remediar” ela diz com uma expressão marota.”
“É Tina você tá me saindo melhor que a encomenda.
Vai...dá um jeito nisso.” Cláudia responde rindo.
Tina então começa a se posicionar para solucionar
o problema. Ela beija a cabeça do meu pau e vai engolindo-o lentamente até a
base. Ela engole meu pau totalmente, sinto seu nariz encostar no meu saco. Por
alguns minutos, ela suga meu pau com maestria. Então tira meu pau da boca, ele
está lubrificado com sua saliva. Então ela passa uma perna por cima de meu
corpo ficando de costas para mim, sentada sobre minhas pernas com meu pau
encostado em sua bunda, junto ao rego. Ela desencosta de minhas pernas, inclina
um pouco para frente e pega meu pau e começa a escovar sua racha com ele. Então
ela ajeita melhor o corpo, aponta meu pau bem na entrada da xana e começa a
sentar lentamente.
Eu não esboço nenhuma reação, fico aguardando o
desenrolar da situação, pois inclusive quando assumo essa posição passiva, eu
consigo segurar muito tempo o meu gozo. As vezes seguro tanto que depois até
fica difícil de gozar. Cláudia observa, ainda alisando meu tórax.
Agora Tina já está com minha pica toda dentro
dela e começa a cavalgar, lentamente no início e vai aumentando o ritmo
paulatinamente, enquanto começa a se alisar. Já com um ritmo bem acelerado, ela
começa a gemer mais alto, suas mãos apertam as bochechas da bunda e começa a
gozar. Não sei o motivo, mas ela gozou relativamente rápido. O suor brota de
sua pele e escorre pelas costas, enquanto ela mantêm ainda o movimento até se
debruçar, ofegante, sobre meus tornozelos. Meu pau escapule da xana, apontando
para o teto.
Tina, ainda na mesma posição, ou seja, debruçada
sobre minhas pernas com a xana e o cuzinho virados para mim, vira o rosto e
querendo confirmar o que já desconfiava, pergunta.
“Você não gozou, gozou?”. Eu sacudo a cabeça
negativamente, fazendo biquinho de choro.
Ela olha para Cláudia e pede.
“Amiga...assume aqui, pois não aguento mais e não
podemos deixá-lo assim.”
“Nós ??? Sem essa de nós. Quem começou , termina.
É a regra da casa” Cláudia respondeu.
“Poxa, Cláudia. Eu estou muito sensível, não vou
conseguir.”
“O Carlos não vai se importa se você usar a outra
entrada. Vai Carlos?
“Eu??? Claro que não.” Incrível, Cláudia estava
sugerindo que ela me desse a bunda...de novo.”
“Bem, já que é assim, Carlos me passe os
travesseiros, por favor.”
“Tina, eu estou confortável aqui e você não vai
precisar dos travesseiros, apenas volte para a posição que estava antes.” Eu
disse.
“Você quer que eu sente ai? Não...Vai doer.”
“Tina, querida, a cabeça do pau não fica maior
nessa posição e ela já entrou ai. Além disso, é você quem comanda o show. Pode
enterrar tudo em você ou apenas um pouco. É você quem decide” Cláudia
interveio. Ela sabe que eu gosto dessa posição e também estava querendo ver a
pica entrar, assistindo de camarote.
Enquanto fala, Cláudia pega o lubrificante e
despeja na cabeça da minha pica. Com a mão espalha por todo o meu pau, volta a
colocar mais um pouco na cabeça sem espalhar.
“Pronto Tina, agora é com você”, Cláudia falou.
Eu estou admirado com minha mulher. Será que eu estava sonhando....
Tina então começa a se apoiar nos joelhos e vai
se posicionando para colocar meu pau em seu rabo. Ela vem trazendo a bunda cada
vez mais perto da pica. Encosta seu anelzinho, desce um pouco com o corpo, mas
a cabeça resvala e passa direto, rego acima. Ela tenta novamente, e agora o pau
entra na xota. Ela geme alto, com a súbita invasão. Nova tentativa e então
minha mulher pega meu pau pela base e o mantêm na posição, apontado bem no
centro daquele cuzinho rosado. Agora não tem escapatória, a cabeça começa a
alargar as pregas de Tina. Imóvel, vejo a minha cabeça ser engolida pelo cu de
Tina, que vai enfiando cada vez mais fundo. As contrações dela parecem mamar
meu pau. Quando ela já enfiou quase metade do pau, começa a tirá-lo de si.
Chego a ver novamente parte da cabeça fora do cu de Tina. Cláudia se masturba
ao meu lado.
Então ela volta a enterrar, avançando um pouco
mais desta vez. Ela repete esse movimento até que finalmente coloca sua bunda
sobre meu abdome. Faço meu pau mexer dentro dela apenas com as contrações de
meu músculo. Ela geme e começa a se movimentar mais rápido acompanhado de
gemidos crescentes. Cláudia lambe meu ouvido e pega minha mão e a levar em
direção da xota. Começo a tocar uma siririca nela.
Nisso, Tina muda de posição, sem deixar escapulir
meu pau, ela movimenta as pernas e passa a ficar de cócoras sobre ele. Com as
mãos arreganha bem a bunda e deixa seu peso fazer o resto do trabalho. A pica
entre ainda mais fundo e ela começa a fazer um movimento pendular, para frente
e para trás sem desencostar a bunda de mim. Com essa visão eu começo a gozar.
Cláudia também explode em gozo com meu dedo dentro dela. Tina volta a cavalgar
e finalmente, depois de um curto espaço de tempo ela também goza. Foi bom
demais...
Durante alguns minutos ficamos todos em silêncio
nos recuperando. Meu pau demora a amolecer, pois Tina continua sentada e os
esfíncteres estão exercendo pressão, mantendo meu pau duro. Finalmente ela move
o corpo, sai de cima e vou entrando em estado de descanso.
“Tina, me diz uma coisa...O Pedro já tentou comer
a sua bunda, certo? Cláudia perguntou.
“Muitas e muitas vezes, mas eu nunca deixei.
Ultimamente, ele nem tenta mais.”
“Hummm. E agora você viu que dar a bunda é
gostoso, pelo menos me pareceu que você gostou ,aliás, gostou muito, você vai
dar a bunda para ele? Cláudia continua a indagar
“Sim, claro.”
“Já estou até vendo a cena...Como ele não tenta
mais, você chega para ele e diz...”Benzinho, o Carlos comeu a minha bunda e
achei tão bom, que quero te dar também.”
“Nem quero pensar o que ele faria se descobrir
isso. Nem brinque. Puxa, é mesmo, como vou chegar e me insinuar sem levantar
suspeita?” Ela aparenta preocupação.
“Eu tenho a solução.” Eu me intrometo...”Vá a sua
médica ginecologista e peça para ela te dar uma receita para um anestésico
leve, tipo lidocaína e depois conte uma história para Pedro que você conversou
com a médica que tinha desejo de fazer sexo anal com ele e ela receitou o
remédio. A receita vai confirmar a história”
“Caraca, você é maquiavélico.” Exclama Tina.
“Tô besta! De onde você tirou essa história de
lidocaína, se eu nunca usei isso” Cláudia indaga.
“Meu amor, você esqueceu que eu te contei que
namorei uma menina que era travada, que nem a Tina era. Então, foi com ela que
eu usei. A dica foi de uma amiga médica, que eu comia de vez em quando. Se você
fosse travada, eu teria usado também.”
“Ué, eu era travada e você não usou comigo.” Tina
falou.
“Primeiro porque eu não tinha e segundo, porque o
nosso clima de cumplicidade ajudou você a relaxar. Agora, só não vai dar
bandeira na hora “H” com o Pedro e ficar muito habilidosa de repente. Deixa ele
tomar a iniciativa e nada de sentar no pau dele e arreganhar a bunda como você
fez comigo. Parecia que já dava a bunda a muito tempo, tal era a sua
desenvoltura lidando com a rola dentro do seu rabo.”
Tina ficou vermelha e caímos na gargalhada. A
chuva parou e fomos passear.
Chegou o dia de irmos embora. Estávamos cansados,
mas foi muito divertido, no entanto. Deixamos Tina em sua casa e Cláudia e eu
fomos para a nossa e durante o caminho, falamos sobre os dias que passamos
juntos. Era evidente que nós dois gostamos de experimentar, mas foi uma série
de inovações. Tínhamos ultrapassado limites e eu estava nervoso sobre como isso
poderia afetar o nosso casamento, nossa relação. O que Cláudia disse quando
chegamos na cama naquela noite, finalmente, afastou meus medos...
"Eu me diverti em tentar coisas novas
", disse ela a mim quando eu segurei no escuro, seu corpo nu . "Eu
estou feliz por termos feito isso, mas a maior felicidade é estar com você em
casa.
Isso era tudo o que eu precisava ouvir . Puxei-a
com mais força contra mim e senti-me seguro " .
FIM
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