Meu marido Ramón é professor de literatura viajou por uma
semana. Foi participar de um congresso em Salvador. Ficamos eu, Márcia e minha
filha Larissa em casa. Ambas estávamos de férias e não tínhamos muita coisa
para fazer, a não ser cuidar da casa, assistir TV, e brincar de alguma coisa ou
outra.
Tenho 35 anos. Sou
casada há 16 com Ramón, que tem 34. Tivemos uma filha linda antes de nos
casarmos, mas não casamos só por isso. Foi porque nos amamos mesmo. Larissa
hoje tem 17 anos e está uma mocinha linda. Ela não tem namorado mas já não é
virgem. Transou com o primeiro namoradinho dela, há dois anos. Nós falamos
sobre sexo abertamente, e isso é ótimo para nossa relação. Ela me conta tudo
que se passa na vida dela. Ou pelo menos, bastante. Também acho que falando
abertamente, é mais fácil para dar conselhos e ajudar a evitar problemas.
Larissa é realmente uma menina graciosa, que chama atenção dos garotos. É o que
podemos chamar de uma patricinha. Adora se vestir bem e com roupas de grife.
Tem vários tamanquinhos, sandálias, tênis, saias, mini-saias, vestidos,
blusinhas, tops, casaquinhos, jóias, enfim, toda sorte de roupas da moda. Mas
também é uma garota inteligente. Sempre tirou notas boas na escola e fala muito
bem. Ela me puxou muito, fisicamente. É baixinha como eu, 1,57, bem magrinha,
apesar de ter um físico mais enxuto, afinal ela já malha há 1 ano. Tem os pés e
as mãozinhas bem delicadas, é loira, de olhos verdes. Não é ainda uma mulher
formada, mas já tem os trejeitos. Tem os dentinhos perfeitos (também, o que se
gasta com dentista nessa casa...)e cabelos longos, que não corta há 3 anos. Bem
lisinhos e cuidados até excessivamente.
Ela é muito
parecida comigo. Mas eu não sou tão magrinha. As marcas da idade já começam a
aparecer. Tenho o bumbum maior do que o dela e também meus cabelos são mais
curtos. Sou mais alta, tenho 1,60. A nossa principal diferença é em relação ao
modo de vestir. Nunca fui muito de vestir roupa de marca. Fui hippie nos anos
80 e vestia roupas “natureba”, saiões, camisetas, sandálias. Hoje já me visto
melhor, até por causa das exigências profissionais. Sou jornalista e trabalho
na TV de nossa cidade (Vitória, ES). Abuso do salto alto, uso muita meia calça
e saias comportadas, assim como as blusas e palitozinhos.
Não vou falar muito
sobre meu marido. Ele é um sujeito normal, que não chama muito a atenção. Tem,
1,80, moreno, não muito magro, tem uma barriguinha, cabelo curtinho, e tem um
belo sorriso. Nosso casamento sempre foi ótimo. Com crises, é claro. Mas qual
casamento não enfrenta crises? Nunca nos traímos, pelo menos eu não o fiz. E
tenho certeza que ele também não.
No entanto, já há
algum tempo faltava alguma coisa no casamento. E depois de pensar muito,
cheguei a conclusão que era sexo. Fazíamos sexo sempre. No início era uma loucura.
Nossa vida sexual era intensa. Até que não mudou muito. Mas principalmente para
ele. Para mim mudou. Mudou porque caiu na mesmice. Sabe, transar com uma pessoa
só por 16 anos me enjoou. Não estou dizendo que isso é regra. Estou dizendo que
aconteceu comigo. Ramón é bom de cama, têm fôlego, mas eu passei a ter vontade
de experimentar algo diferente.
Há cinco anos,
comecei a trabalhar na filial da TV Globo aqui no Espírito Santo. E um dos
jornalistas que trabalham conosco sempre me chamou a atenção. Guilherme é um
homem muito bonito, bem alto (1,87), moreno, sempre bem penteado e com uma voz
impressionantemente grave. Não é malhado, mas tem o corpo e os braços fortes.
Tem 29 anos, e um talento incrível. Quando eu cheguei ele estava saindo da
faculdade. Nem sei como ele ainda trabalha aqui.
Sempre tivemos uma
relação profissional e ficamos amigos. Nunca pensei em nada demais com ele. Só
que ele se separou de sua namorada há algum tempo. O pessoal do jornalismo
sempre sai junto para bares, pizzarias e churrascarias. Claro que eu sempre saí
com meu marido junto. Raramente fui sozinha para esses encontros. Mas todos
ficamos mais próximos e conheci um pouco da vida de Guilherme.
Não vou entrar
muito em detalhes de como eu comecei a trair o meu marido. Mas já faz mais ou
menos 5 meses que venho transando com Guilherme. Não é o homem perfeito para
mim. Meu marido para mim é mais homem do que ele, não fosse por causa do sexo.
Ele é bem melhor que meu marido na cama. Mais agressivo, me faz me sentir mais
mulher. É dominador e tem um fôlego impressionante. Já cheguei a gozar 10
vezes, com ele. Sempre me chamou a atenção o tamanho do pau dele. Quando fui
pela primeira vez para a cama com ele, até eu ver o tamanho da ferramenta, eu
não tinha certeza de que queria fazer aquilo, apesar do envolvimento crescente.
Só que quando vi aquele pinto, fiquei louca e decidida. Queria sentir aquilo.
Uma coisa diferente. Um homem novo, uma pica grande e grossa. Era realmente
impressionante. Só disfarçava porque usava terno, no jornalismo. Aquele cacete
me fez muito feliz nesses 5 meses. É cumprido, quando eu medi, a régua que
tinha em mãos não deu. São 27cm. A grossura é uma coisa louca também. O mais
importante, sempre achei que foi a grossura, mas ver aquela pica imensa já me
dava tesão. É um pouco torto para a esquerda e nunca aponta pra cima. Sempre
pra frente. Tem uma cabeça roxeada e também enorme, um pouco mais grossa que o
corpo. Bem.. É uma loucura.
Como disse, meu
marido viajou por uma semana. Achei que essa seria uma ótima oportunidade para
dar pro Guilherme aqui em casa, mesmo. Minha filha sempre ia para a casa de
amigas, à noite, então não haveria problema. Nos dois primeiros dias, tudo
ocorreu normalmente. Guilherme veio para cá, preparei até janta pra ele, e ele
me deu a habitual surra de pica que costumava me dar. Depois eu limpava tudo,
inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque
ele gozava muito, também, e minha filha vinha de volta pra casa.
Só que no terceiro
dia, Larissa veio para casa mais cedo. Eu já tinha acabado de dar para o
Guilherme, felizmente. Então ela não viu nada. Eu estava na sala com ele,
abraçada, mas como a casa é grande, deu pra ouvir o barulho da porta batendo e
disfarçar. Ela chegou e me viu com ele. Nos cumprimentou mas não falou nada
demais. Ambos já estávamos vestidos, então ela não percebeu nada. Depois eu
pedi para Guilherme ir embora e ele foi. Já eram umas 20hs. Minha filha me
chamou no quarto dela e perguntou: “Mamãe, quem era ele?” Ah, um colega de
serviço. Ele veio porque tinha ficado de me dar umas matérias”. Só que ela me
chamou de mentirosa e me mostrou uma camisinha usada que estava no chão do
quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. . Eu havia me esquecido disso.
Era a primeira vez que dava para Guilherme no quarto de Larissa. Limpei o resto
todo mas esqueci de lá. Então ela disse: “Você não tem vergonha na cara? Está
traindo papai?” Eu disse que precisávamos conversar e ela começou a chorar. Não
é fácil para uma filha ver isso acontecendo. Então eu disse que precisávamos
conversar. Peguei um copo d’água na cozinha e trouxe para ela se acalmar. Eu
tenho muito crédito com minha filha. Ela confia e gosta muito de mim. Senão não
me escutaria como escutou.
Eu expliquei pra
ela tudo o que aconteceu. Contei toda a verdade. Que ainda amava o Ramón, mas
que o Guilherme era melhor na cama. Que eu tinha certas necessidades e que
queria experimentar coisas novas. Também admiti que errei, porque traí a
confiança de Ramón. Ela entendeu. Mas ficou um dia sem falar comigo. Achei que
ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia (Já era o quinto dia de viagem
de Ramón), ela veio falar comigo, me pediu desculpas por ter me xingado e
apesar de estar zangada por ter traído papai, ela não poderia ficar brigada com
a mãe. Combinamos de não falar nada a Ramón, porque eu prometi a ela que nunca
mais iria traí-lo novamente. Foi só uma coisa física, passageira e nunca
aconteceria de novo. Ela concordou. Seira melhor, afinal, o casamento não
terminaria. O fim do casamento dos pais é um impacto muito grande para uma
mocinha.
Bem.. Passamos um
dia normal, após isso, apesar de eu ainda estar um pouco constrangida.
Almoçamos juntas, conversamos e rimos bastante. Mais à noite, então, estava
preparando algumas matérias no meu quarto quando minha filha chegou e disse que
queria me perguntar uma coisa. Eu disse: “Claro minha filha”. “Mas, é uma coisa
diferente, não fica com raiva de mim”. “Anda logo, pergunte!!!!” “Tá bomMamãe,
porque a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que eu peguei, eu
achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu ante-braço”. Eu gelei, mas
como era muito sincera com minha filha, respondi. “Ahm.. Er... É que o pênis do
Guilherme é muito grande, Larissa, ele tem que comprar camisinhas especiais,
porque as normais rasgam facilmente”. Ela ficou meio abobada, mas continuou me
perguntando. “Mas daquele tamanho, mamãe?” “Sim, Larissa”. “Mas não dói?” “Doeu
um pouquinho no início, mas depois que acostuma, é muito melhor. Um pênis
grande pode provocar muito mais orgasmos nas mulheres”. Ela não era boba, então
sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então
conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do pau. Eu disse a ela que sempre
achei que tamanho não importava, mas que depois que experimentei, não consegui
mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais. Mas tudo sem
baixarias, de forma até um pouco formal. Fomos dormir mais cedo naquele dia.
No Sexto dia, logo
pela manhã, Guilherme ligou pra cá e Larissa atendeu. Eu senti que ela tremeu
quando ele disse quem era. Foi aí que percebi o quanto excitada ela estava com
isso. Não podia acreditar. Minha filha estava afim do meu amante. Combinei de
sair com o Guilherme, mas não disse para a Larissa. Só que ela ouviu tudo e me
perguntou se eu não ia cumprir o trato. Tive que ligar e desmarcar tudo, afinal
minha filha era mais importante que meu amante. Só que pela tarde minha filha
me contou que tinha ficado muito curiosa com aquela história toda. E perguntou
para mim se não poderia ver de perto o pinto do Guilherme. Discutimos feio.
Falei que ela não podia se meter nisso e que não era certo, mas eu não tinha
moral nenhuma para falar, afinal quem fez alguma coisa errada foi eu. Depois
acabamos conversando de forma normal de novo, e apesar de eu me negar, pensei
que não teria nenhum problema satisfazendo essa curiosidade da minha filha.
Remarquei com o
Guilherme e chamei para ele vir à casa de noite. Contei tudo pra ele. Ele ficou
um pouco atordoado, mas é claro que se interessou. Afinal não é todo dia que
ele encontra uma moça jovem e bonita como minha filha e tem oportunidade de
mostrar o pintão pra ela. Ele chegou na hora combinada e nós estávamos
esperando. Não vestimos nada de muito especial. Ela como sempre. Com uma calça
jeans, modelo pescador, tamanquinho de tira transparente e top. Eu de vestido
verde, leve, florido e sandálias. Foi um pouco constrangedor quando ele chegou.
Estava de calça
jeans pela primeira vez em nossos encontros e percebi porque ele não a usava
muito ficava certinha a marca do pau dele, caído pro lado esquerdo. Minha filha
não reparou. Nós três fizemos um lanche que eu preparei e conversamos um pouco.
Os três estávamos um pouco nervosos. Então minha filha me deu um toque e um
olhar como que me pedindo para ver. Então eu falei para os Guilherme, com minha
filha do lado: “Olha, Guilherme, eu já te falei mais cedo, que queria que você
fizesse aquilo, para minha filha ver. Mas que fique claro que é um pedido de
amiga e não de amante. E que nada mais vai acontecer.” Larissa ficou
vermelhíssima de vergonha, mas Guilherme perguntou: “Vai ser aqui mesmo,
agora?” Eu disse: “Sim, pode ser” Larissa sentou no sofá e do outro lado, no
outro sofá, ele levantou. Também estava com um pouco de vergonha, mas aposto
que estava adorando. Ele baixou a calça e ficou só de cueca, e já deu pra ver a
marca, enorme, do pinto que já estava duro. Depois ele baixou a cueca,
rapidamente e saltou pra fora aquela cobra. Estava a ponto de bala. Tão dura
que apontou pra cima (foi a primeira vez que eu vi). Minha filha deu um
gritinho e pôs as mãozinhas na boca, de perplexidade.
Depois de um tempo
olhando, ela perguntou fez algumas perguntas pro Guilherme. Perguntou se não
incomodava, como ele fazia para se vestir. E se incomodava as meninas. Ele
disse que não incomodaria se fosse uma menina como ela. Eu o repreendi
duramente, mas ela adorou. Ela estava adorando ver aquele pau imenso ali na
frente dela.
Guilherme ficou
completamente nu, só com a camisa. Só que eu chamei ele pra dentro e disse pra
parar com aquilo. Mas brinquei e disse: “Você impressionou a Larissa, hem?” Ele
disse: “Eu tenho certeza que ela quer experimentar. E eu também to doido pra
sentir aquelas maos lindas neles. Você deixa?” Nós discutimos de novo e eu disse
que era um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao meu marido e
que tinha como provar que estava me comendo. “Você não seria capaz de fazer
isso, vai me sacanear, agora?”.”Que que tem eu comer sua filha? Pode participar
também. Depois eu vou embora e a gente termina se você quiser, para não te
criar problemas”.
Então eu voltei pra
sala com ele, que estava nu e aquele pintão balançando. Minha filha só olhava
para ele, estupefata. Eu deixei os dois sozinhos na sala e fiquei espiando de longe.
Eles ficaram. Começaram a se amaçar e ela já estava tocando o pau dele. Ficava
ainda mais enorme comparado com as mãozinhas da minha filha. Eu estava
determinada a impedí-la, pois achava que ia machucar Larissa. Afinal ela não
estava tão acostumada a dar.
Quando ela levou
ele para o quarto e fechou a porta, eu fui atrás , entrei e disse: “Filha, se
isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada”.
Então começamos a transar os três, em cima da cama da minha filha, com a foto do
Ramón em cima da mesa de cabeceira. Comecei a chupar o pau do Guilherme com
vontade, e comecei, meio que sem querer a ensinar a ela como fazia. Eu chupava
a cabeça e largava o pau que balançava e batia na minha cara. “É assim que se
faz, olha, tem que abocanhar a cabeça e ir usando a língua”. Chupei, chupei e
disse: “Agora é sua vez”. A cabeça mal cabia na boca de Larissa, mas ela
conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois não tinha prática, mas Guilherme
segurava sua cabeça, mexia nos seus longos cabelos. Ele então se levantou e
começou a tirar a roupa dela. O top saiu rapidamente. Ele chupou os seios da
minha filha, que são bem grandes, diferente de mim. Acho que puxou a avó. Eu
tirei minha roupa também e me posicionei com as pernas abertas pra ele me comer
primeiro. E disse: “Minha filha, olha como faz”. Ele meteu com facilidade, pois
minha boceta já tinha se acostumado. Me comeu com força, fazendo a cama
balançar, e me chamando de Marcinha Putinha. Minha filha morreu de rir.
Entrelacei as pernas nas costas dele, arranhei sua bunda, gritei de loucura, e
ele me comia com fúria. A piroca dele dava estocadas no meu útero. Minha filha
olhando espantada.
Ele saiu e disse:
“Quero comer a putinha agora”. “Guilherme, deixa ela ficar por cima, porque não
está acostumada”. Ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o
alto, e minha filha ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. Eu
ajudei a segurá-la e falei pra ela controlar, pra quando sentir dor ela parar,
segurando na cabeceira da cama. O corpinho franzinho de Larissa parecia ainda
mais frágil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda. A bundinha
suava. Ela não tinha tirado as jóias. Estava com uma pulseirinha e uma
correntinha no tornozelo. Ela calça 35 e os pezinhos dela ficaram minúsculos
perto dos pés enormes de Guilherme. Mas ela continuou forçando pra baixo.
Entrou um pouquinho da cabeça, ela sentiu dor e pediu pra parar. Depois começou
de novo. Já tinha entrado a cabeça toda e Guilherme fez uma puta sacanagem.
Pegou ela pelo ombro e enterrou a pica até ela bater lá no útero da minha
filha. Ela tremeu de dor, mas tenho certeza que gozou na hora, porque ficou
meio bamba e saiu um líquido da sua boceta. Eu xinguei ele de filho da puta e
mandei ele parar mas ela gritou: “Não, mãe!!!”
Ela perdeu
totalmente o controle. Ele pegou ela pela cintura e fez ela cavalgar, às vezes
lentamente, às vezes com força. Lógico que o pinto não entrava todo, mas deu
remorço ver os lábios da vagina da minha filha totalmente esgarçados pra dar
espaço pro cacete gigantesco. Ele encaixou ela na pica e facilmente mudou de
posição, sem tirar. Comeu ela de papai e mamãe, e eu olhando tudo, toda hora
perguntando se estava doendo. Ela gemia baixinho, dando uns gritinhos
histéricos de vez em quando. Depois ela me disse que gozou duas vezes fazendo
papai e mamãe. Um pouco depois ele virou-a de lado e comeu devagarinho a buceta
de Larissa, tudo isso sem tirar. As pernas da minha filha tremiam de tesão. E
confesso que estava morrendo de excitação eu também.
Então eu disse: “E
pra mamãe, não tem mais”? Ele tirou a pica da minha filha na mesma hora e me
agarrou. Me comeu de um jeito que nunca tinha me comido antes. Me jogou contra
a parede, arrebitou a minha bunda e me comeu daquele jeito, de quatro. Eu gozei
facilmente. Larissa enquanto isso estava atrás olhando e acariciando a bunda
dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia
Larissa, depois me jogava na cama e me esfolava.
Até que com uma
hora, comendo as duas, ele resolveu comer o meu cú. Já tínhamos feito algumas
vezes, e me acostumei. Mas ele não comeu a bunda da minha filha porque eu não
deixe. Se dependesse dele, ela estava fodida. Ela viu o quanto doeu e resolveu
não insistir. A vantagem do anal é que dá pra engolir o pau quase todo. Ela
disse que ficou excitadíssima vendo o Guilherme comer minha bunda e ver o pau
dele todo sumindo dentro de mim. Ele me comeu de todos os jeitos e não gozou.
Eu e Larissa já tínhamos gozado várias vezes.
Era impressionante
a potência do Guilherme. Nesse tempo todo, já eram umas 11 da noite, ele não
perdeu a ereção nem um minuto. Nós perguntamos se ele não queria gozar, mas ele
disse que não fazia questão. Ficamos um pouco deitados, mas fomos pro banho.
Ensinei a minha filha como relaxar, pra melhorar um pouco o inchaço na buceta,
depois de dar pra um pinto daquele tamanho. Rimos, comentamos do tamanho, do
que ele fez. Foi uma situação diferente, mas divertida com minha filha. Ela
disse: “Você tinha razão, tamanho faz diferença mesmo”. E rimos muito.
Depois voltamos e
guilherme ainda estava peladão. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que
tinha. Fomos fazer um lanche na cozinha. E sempre ele pelado. Larissa fazia
brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele então também brincava, mandava ela
parar de comer e mandar ela chupar um pouco. Coitadinha. Mal cabia nas suas
mãos e boquinha. Mas ela chupava. Então ele teve uma idéia, enquanto estávamos
comendo sorvete. Ele pegou a taça da minha filha e começou a se masturbar em
cima dela. Ficamos excitadíssimas. Era uma coisa que nunca imginamos. Comer
sorvete com molho de porra. Ele estremeceu e gozou um jato forte na cara da
mnha filha, que estava próxima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em
cima do sorvete. Aos poucos foi se formando aquele creme espesso em cima do
sorvete. Larissa estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que
saia. Ela morreu de rir. Depois que ele foi embora, que vimos que a mesa estava
cheia de porra.
Nós comemos e
sorvete enquanto ele nos chamava de vaquinhas gulosas. Nós comemos
vagarosamente o sorvete, saboreando aquele gosto diferente da porra. Nos
divertimos muito e morremos de rir. Depois ele finalmente vestiu a roupa e após
uns beijinhos, foi embora. Falando que ligaria depois. Eu e minha filha combinamos
que não íamos fazer mais aquilo. Afinal apesar de ter sido bom foi errado.
Só que ninguém é
boba de desperdiçar uma pica daquela. E apesar de não termos dados juntas de
novo. Ambas experimentamos ser comidas por aquele monstro mais algumas vezes.
Foi assim que traí
meu marido.
E foi assim que meu
amante comeu minha filha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário