Sempre fui a fim de homens
casados. Achava excitante e ao mesmo tempo desafiador ficar com o marido das
"outras". Eu era a típica destruidora de lares. Mas com Álvaro o novo
contratado da firma onde eu trabalhava estava sendo diferente. Ele resistia a
todo tipo de provocação minha. Convites para sair, olhares e sorrisos
insinuantes. E isso foi me deixando cada vez mais interessada e louca para
extravasar. Então ao final do expediente o flagrei se encaminhando em direção
ao estacionamento do prédio. Provavelmente o recém-casadinho queria chegar cedo
em casa para jantar com a mulherzinha e saber como foi seu dia. Imediatamente, decidi
partir para a ação. Fui atrás dele e felizmente notei que Álvaro ainda não
tinha partido e que só estávamos nós dois ali. Me aproximei e na maior cara de
pau ,lhe pedi uma carona. Céus como aquele homem era lindo, alto e forte. E
lamentavelmente "careta"! Sem rodeios, Álvaro se recusou sem
titubear. Nem liguei para isso, coloquei a mão atrás de seu pescoço e o beijei atrevidamente, enroscando minha língua na
dele. O homem me empurrou cheio de atitude, dizendo que aquilo era uma loucura.
Era casado e que infidelidade não estava em seus planos. Quase gargalhei de
tamanha bobagem. Em vez disso, resolvi ser mais ousada, para ver se ele era
mesmo aquele santinho todo. "Tirei minha calcinha pelas pernas, notando
uma leve alteração na respiração do "bom moço". Convicta de que
estava no caminho certo, o fiz tocar minha xota sob a saia. A esta altura, eu
já estava bem molhadinha. De qualquer forma, ele fez menção de se esquivar, foi
quando joguei baixo e o chamei de frouxo. Aborrecido, ele me empurrou contra o
capô do carro e abaixou-se. Fiquei completamente encharcada quando senti dois
dedos em mim de uma vez, junto com sua língua. Naquele momento, parece que Álvaro
esqueceu a conduta de homem sério, pois ao se levantar também abriu minha blusa
e sem pensar chupou meus seios de forma gulosa praticamente querendo engolir. Ri
por dentro. Tinha sido só uma questão de tempo! Determinado em me comer", Álvaro
pegou minha mão e colocou em seu pau, explodindo dentro da calça. Colocou-o pra
fora e ordenou que eu o chupasse. Era o que mais queria naquela hora. Cai de
boca, esquecendo completamente que poderíamos ser visto por qualquer um. Nunca
tinha visto um cacete tão grande como aquele. Encheu minha boca e não consegui
engolir todo. Ouvia-o gemendo e me chamando de vadia gostosa. De repente, ele
estremeceu e jorrou litros de sêmen em mim, fazendo-me sentir triunfante. Percebi
que o tesão era tão intenso que ele continuava de pinto duro. “Pegando-me de
surpresa, Álvaro abriu a porta do carro e me jogou lá dentro, informando que
queria traçar” minha bunda. Naquele momento, era para me dar por satisfeita, dando
um fim aquela história como uma espécie de vingança por ter sido esnobada, mas
na verdade em vez de abandoná-lo ali, empinei o quanto pude então ele começou a
meter impiedosamente, aquela gostosa vara me dividindo ao meio num vai e vem
sem explicação. Ele precisou abafar meus gritinhos, enquanto gozávamos. Ao
final da transa, ele falou:
-Não sou igual a todos os outros.
Foi só desta vez.
Olhei nos olhos dele como se
dissesse, cínica. "Isso é o que você pensa"!
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